tag:blogger.com,1999:blog-18523968491769375902024-02-20T06:35:39.225-08:00VIAGRA E CIALIS (EM MANUTENÇÃO)Unknownnoreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-1852396849176937590.post-52637596844032936892008-05-14T17:19:00.000-07:002008-05-14T17:20:21.545-07:00Insvestigando as causas da impotênciaA investigação das causas de impotência sexual não oferece riscos e é na maior parte dos casos muito pouco invasiva. As cinco armas mais geralmente usadas como auxiliares no diagnóstico do porque da impotência são:1. História Clinica e Exame físico - implica numa boa conversa entre méddico e paciente e num exame clínico sumário na busca de alguma patologia mais evidente.2. Avaliação psicológica - feita por profissional da área da ppsicologia através de testes ou entrevistas, fornece informações sobre a possível presença de estados depressivos, ansiosos e outros.3. Exame vascular do pênis - a doplerometria associada a ecografia e a ereção induzida por fármaco e/ou uma radiografia conhecida com cavernosograma são técnicas modernas, rápidas e objetivas para avaliar o mecanismo vascular peniano e são realizadas normalmente a nível de consultório médico.4. O exame neurológico - a Eletroneuromiografia perineal com avaliação do Reflexo Bulbo-Cavernoso, da Neurocondução do Nervo Dorsal do Pênis e do Potencial Genito-Cerebral Evocado faz parte do arsenal para identificar doenças neurológicas e trata-se de exame realizado também de maneira simples e em curto espaço de tempo.5. Avaliação Hormonal - exames de sangue permitem dosar os níveis dos mais diversos hormônios.A maior parte destes exames são realizados em Clínicas estruturadas para tal, sendo comuns na área andro-sexológica.Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1852396849176937590.post-69586151747570910032008-05-14T17:01:00.000-07:002008-05-14T17:16:05.599-07:00Perguntas e respostas1 - O Viagra pode causar dependência?<br />Ele não possui nenhum componente que cause dependência química<br /><br />2- Existem efeitos colaterais?<br />Podem ocorrer incidências de dor de cabeça, má digestão, congestão nasal, rubor facial e até distúrbios visuais. Porém, estes efeitos são passageiros. O viagra é desaconselhável para quem toma remédios para o coração à base de nitrato. Também não deve ser tomado com bebidas ou outras drogas, para não potencializar os efeitos colaterais, como dor de cabeça, ou até anular a ação do Viagra.<br /><br />3 - Pacientes com pacientes cardiovasculares podem usar Viagra?<br />Portadores de insuficiência cardíaca, pressão alta e outras enfermidades relacionadas ao coração podem fazer uso do medicamento, desde que prescrito pelo médico<br /><br />4 - Qual o tempo de atuação do remédio?<br />A duração é estimada entre quatro e seis horas, mas estudos demonstram que a sildenafila (princípio ativo do Viagra) pode ter efeito de até 12 horas<br /><br />5 - O remédio perde o efeito a longo prazo?<br />Estudos mostram que, mesmo após anos de tratamento, a ação do medicamento não foi alterada<br /><br />6 - Qual a diferença entre Cialis, Levitra e Viagra?<br />Ele é o único que tem efeito de 24h a 36h e por isso muitos ainda preferem o Cialis a que Levitra ou Viagra.<br /><br />7 -Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1852396849176937590.post-53623701833789541532008-05-14T16:42:00.001-07:002008-05-14T17:36:56.339-07:00BULA VIAGRA<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdjEMuMhcciJnoZwc1jLR3f_gsQviHZxQmYxozWCemIHKQCUMd7Y0jinCSTHxqke-4ir7dG_6eZGkkWSLRNXNNNTnz1o7tRjaUskG3kcHeGIGV8HryBfJ0EyhX7TZkB3djgJfaWBO_HwI/s1600-h/viagrafotoreduzida200711131838.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5200397071798339858" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdjEMuMhcciJnoZwc1jLR3f_gsQviHZxQmYxozWCemIHKQCUMd7Y0jinCSTHxqke-4ir7dG_6eZGkkWSLRNXNNNTnz1o7tRjaUskG3kcHeGIGV8HryBfJ0EyhX7TZkB3djgJfaWBO_HwI/s320/viagrafotoreduzida200711131838.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div><br /></div><br /><br /><br /><div></div><br /><br /><br /><div></div><br /><br /><br /><div></div><br /><br /><br /><div></div><br /><br /><br /><div></div><br /><br /><br /><div></div><br /><br /><br /><div></div><br /><br /><br /><div></div><br /><br /><br /><div align="center">VIAGRA®<br />citrato de sildenafila<br />PARTE I<br />IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO<br />Nome: Viagra®<br />Nome genérico: citrato de sildenafila<br />Forma farmacêutica e apresentações:<br />Viagra® 25 mg e 100 mg são apresentados sob a forma de comprimidos revestidos de cor azul,<br />em embalagem contendo 4 comprimidos revestidos.<br />Viagra® 50 mg é apresentado sob a forma de comprimidos revestidos de cor azul, em<br />embalagens contendo 2, 4 ou 8 comprimidos revestidos.<br />USO ADULTO<br />USO ORAL<br />Composição:<br />Cada comprimido revestido de Viagra® 25 mg, 50 mg ou 100 mg contém citrato de sildenafila<br />equivalente a 25 mg, 50 mg ou 100 mg de sildenafila base, respectivamente.<br />Excipientes: celulose microcristalina, fosfato de cálcio dibásico (anidro), croscarmelose sódica,<br />estearato de magnésio, Opadry® Azul (hipromelose, lactose, triacetina, índigo carmim alumínio<br />laca e dióxido de titânio) e Opadry® Transparente (hipromelose e triacetina).<br />vgr11com<br />21/01/08 2<br />PARTE II<br />INFORMAÇÕES AO PACIENTE<br />Viagra® (citrato de sildenafila) está indicado para o tratamento da disfunção erétil, que se<br />entende como sendo a incapacidade de atingir ou manter uma ereção suficiente para um<br />desempenho sexual satisfatório.<br />Para que Viagra® seja eficaz, é necessário estímulo sexual.<br />Viagra® deve ser conservado a temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz<br />e umidade.<br />O prazo de validade está indicado na embalagem externa do produto. Não use<br />medicamento com o prazo de validade vencido, pode ser perigoso para sua saúde.<br />Viagra® não é indicado para o uso em mulheres e crianças (<> 80 vezes para a PDE-1 e > 700 vezes para a PDE-2, PDE-3, PDE-4, PDE-7 - PDE-11). A<br />seletividade da sildenafila, aproximadamente 4000 vezes maior para a PDE-5 versus a PDE-3,<br />é importante, uma vez que a PDE-3 está envolvida no controle da contratilidade cardíaca.<br />Estudos Clínicos<br />Cardíacos<br />Não foram observadas alterações clinicamente significativas no ECG de voluntários sadios do<br />sexo masculino que receberam doses únicas orais de Viagra® (citrato de sildenafila) de até 100<br />mg.<br />O valor médio da redução máxima da pressão arterial sistólica na posição supina, após uma<br />dose oral de 100 mg, foi de 8,3 mmHg. O valor correspondente da pressão arterial diastólica foi<br />de 5,3 mmHg.<br />Um efeito mais significativo, porém igualmente transitório, na pressão arterial foi observado em<br />pacientes recebendo nitratos e Viagra® concomitantemente (vide “Contra-indicações” e<br />“Interações Medicamentosas”).<br />Em um estudo dos efeitos hemodinâmicos de uma dose única oral de 100 mg de sildenafila, em<br />14 pacientes com doença arterial coronária (DAC) grave (pelo menos uma artéria coronária com<br />estenose > 70%), a pressão sangüínea média sistólica e diastólica, no repouso, diminuiu 7% e<br />6% respectivamente, comparada à linha de base. A pressão sangüínea sistólica pulmonar<br />média diminuiu 9%. A sildenafila não apresentou efeitos sobre o débito cardíaco, não prejudicou<br />vgr11com<br />21/01/08 5<br />o fluxo de sangue através das artérias coronárias com estenose e resultou em melhora<br />(aproximadamente 13%) na reserva do fluxo coronário induzido por adenosina (tanto nas<br />artérias com estenose como nas artérias de referência).<br />Em um estudo duplo-cego, placebo-controlado, 144 pacientes com disfunção erétil e angina<br />estável que estavam utilizando suas medicações antianginosas usuais (com exceção de<br />nitratos) foram submetidos a exercícios até o limite da ocorrência de angina. O tempo de<br />exercício de esteira foi significativa e estatisticamente superior (19,9 segundos; intervalo de<br />confiança de 95%: 0,9–38,9 segundos) nos pacientes avaliáveis que haviam ingerido uma dose<br />única de 100 mg de sildenafila, em comparação aos pacientes que ingeriram placebo em dose<br />única. O período médio de exercício (ajustado para a linha de base) para o início da angina<br />limitante foi de 423,6 segundos para sildenafila e de 403,7 segundos para o placebo.<br />Foi realizado um estudo randomizado, duplo-cego, placebo-controlado, com dose flexível<br />(sildenafila até 100 mg) em homens (n = 568) com disfunção erétil e hipertensão arterial<br />tomando dois ou mais medicamentos anti-hipertensivos. A sildenafila melhorou as ereções em<br />71% dos homens comparada a 18% no grupo que recebeu placebo. Houve 62% de tentativas<br />de relação sexual bem-sucedidas no grupo que recebeu a sildenafila comparadas a 26% no<br />grupo que recebeu placebo. A incidência de eventos adversos foi consistente quando<br />comparado a outras populações de pacientes, assim como em indivíduos que tomam três ou<br />mais agentes anti-hipertensivos.<br />Visual<br />Utilizando-se o teste de coloração de Farnsworth-Munsell 100, foi observado em alguns<br />indivíduos alterações leves e transitórias na distinção de cores (azul/verde) uma hora após a<br />administração de uma dose de 100 mg; 2 horas após a administração, não foram observados<br />efeitos evidentes. O mecanismo aceito para essa alteração na distinção de cores está<br />relacionado à inibição da fosfodiesterase-6 (PDE-6), que está envolvida na cascata de<br />fototransdução da retina. Estudos in vitro demonstram que a sildenafila é 10 vezes menos<br />potente para a PDE-6 do que para a PDE-5. A sildenafila não exerce efeitos sobre a acuidade<br />visual, sensibilidade de contrastes, eletroretinogramas, pressão intra-ocular ou pupilometria.<br />Um estudo clínico cruzado, placebo-controlado, com pacientes com degeneração macular<br />precoce comprovadamente relacionada à idade (n = 9), demonstrou que a sildenafila (dose<br />única de 100 mg) foi bem tolerada e não resultou em alterações clinicamente significativas nos<br />testes visuais conduzidos (acuidade visual, escala de Amsler, discriminação de cores,<br />simulação de luzes de trânsito, perímetro de Humphrey e foto estresse).<br />Eficácia<br />A eficácia e segurança de Viagra® foram avaliadas em 21 estudos randomizados, duplo-cegos,<br />placebo-controlados, com duração de até 6 meses. Viagra® foi administrado a mais de 3000<br />pacientes com idades variando entre 19 e 87 anos, com disfunção erétil de diferentes etiologias<br />(orgânica, psicogênica, mista). A eficácia foi avaliada utilizando-se um questionário de avaliação<br />global, diário de ereções, através do Índice Internacional da Função Erétil (IIFE, um<br />questionário validado da função erétil) e um questionário para a parceira.<br />A eficácia de Viagra®, determinada como sendo a capacidade de alcançar e manter uma<br />ereção suficiente para a relação sexual, foi demonstrada nos 21 estudos e foi mantida em<br />vgr11com<br />21/01/08 6<br />estudos de longa duração (um ano). Em estudos de dose fixa, a proporção de pacientes que<br />relataram que o tratamento melhorou a ereção foi de 62% (25 mg), 74% (50 mg) e 82% (100<br />mg), em comparação a 25% para o placebo. Em adição à melhora da função erétil, a análise do<br />IIFE demonstrou que o tratamento com Viagra® também melhorou os aspectos relacionados ao<br />orgasmo, satisfação sexual e satisfação geral.<br />Ao longo de todos os estudos, a proporção de pacientes que relataram melhora com a<br />utilização de Viagra® foi de 59% dos pacientes diabéticos, 43% dos pacientes que sofreram<br />prostatectomia total e 83% dos pacientes com lesões na medula espinhal (versus 16%, 15% e<br />12% com placebo, respectivamente).<br />Propriedades Farmacocinéticas<br />A sildenafila apresenta uma farmacocinética dose-proporcional, dentro do intervalo de doses<br />recomendadas. A sildenafila é eliminada predominantemente através do metabolismo hepático<br />(principalmente via citocromo P450 3A4), e é convertida a um metabólito ativo com<br />propriedades semelhantes à sildenafila inalterada.<br />Absorção: A sildenafila é rapidamente absorvida após administração oral, apresentando uma<br />biodisponibilidade absoluta média de 41% (variando entre 25 - 63%). A sildenafila, a uma<br />concentração equivalente a 3,5 nM, inibe em 50% a atividade da enzima humana PDE-5, in<br />vitro. Em homens, a média da concentração plasmática máxima de sildenafila livre, após a<br />administração de uma dose única oral de 100 mg, é de aproximadamente 18 ng/mL ou 38 nM.<br />As concentrações plasmáticas máximas observadas são atingidas de 30 a 120 minutos (em<br />média 60 minutos) após uma dose oral, em jejum. Quando a sildenafila é administrada com<br />uma refeição rica em lípides, a taxa de absorção é reduzida, verificando-se um atraso médio de<br />60 minutos no Tmáx e uma redução média de 29% na Cmáx, contudo, a extensão de absorção<br />não foi significativamente afetada (AUC reduzida em 11%).<br />Distribuição: O volume médio de distribuição da sildenafila no estado de equilíbrio (steady-state)<br />é de 105 litros, indicando sua distribuição nos tecidos. A sildenafila e o seu principal metabólito<br />circulante, o N-desmetil, apresentam uma ligação às proteínas plasmáticas de<br />aproximadamente 96%. A ligação protéica é independente da concentração total do fármaco.<br />Com base nas medidas de sildenafila no sêmen de voluntários sadios, foi demonstrado que<br />menos de 0,0002% (em média 188 ng) da dose administrada estava presente no sêmen, 90<br />minutos após a administração do fármaco.<br />Metabolismo: A sildenafila sofre depuração hepática principalmente pelas isoenzimas<br />microssomais CYP3A4 (via principal) e CYP2C9 (via secundária). O principal metabólito<br />circulante, que mais tarde também é metabolizado, resulta da N-desmetilação da sildenafila.<br />Esse metabólito apresenta perfil de seletividade para as fosfodiesterases semelhante a da<br />sildenafila e potência de inibição in vitro para a PDE-5 de aproximadamente 50% da verificada<br />para o fármaco inalterado. As concentrações plasmáticas desse metabólito são de<br />aproximadamente 40% da verificada para a sildenafila em voluntários sadios. O metabólito Ndesmetil<br />é amplamente metabolizado, apresentando meia-vida terminal de aproximadamente 4<br />h.<br />Eliminação: O clearance total da sildenafila é de 41 L/h, com meia-vida terminal de 3-5 horas.<br />Após administração oral ou intravenosa, a sildenafila é excretada sob a forma de metabólitos,<br />vgr11com<br />21/01/08 7<br />predominantemente nas fezes (aproximadamente 80% da dose oral administrada) e em menor<br />quantidade na urina (aproximadamente 13% da dose oral administrada).<br />Farmacocinética em Grupos de Pacientes Especiais<br />Idosos: Voluntários sadios idosos (65 anos ou mais) apresentaram uma redução no clearance<br />da sildenafila, resultando em concentrações plasmáticas aproximadamente 90% maiores de<br />sildenafila e o metabólito aitvo N-desmetil comparado àquelas observadas em voluntários<br />sadios mais jovens (18-45 anos). Devido a diferenças de idade na ligação às proteínas<br />plasmáticas, o aumento correspondente na concentração plasmática da sildenafila livre foi de<br />aproximadamente 40%.<br />Insuficiência Renal: Em voluntários com insuficiência renal leve (clearance de creatinina = 50-80<br />mL/min) e moderada (clearance de creatinina = 30-49 mL/min), a farmacocinética a uma dose<br />única oral de sildenafila (50 mg) não foi alterada. Em voluntários com insuficiência renal grave<br />(clearance de creatinina ≤ 30 mL/min), o clearance da sildenafila se mostrou reduzido,<br />resultando em um aumento da AUC (100%) e da Cmáx (88%), quando comparado com<br />indivíduos de idade semelhante, sem insuficiência renal (vide “Posologia”). Além disso, os<br />valores da AUC e Cmáx do metabólito N-desmetil foram significativamente aumentados em<br />200% e 79%, respectivamente, em indivíduos com insuficiência renal grave comparado a<br />indivíduos com função renal normal.<br />Insuficiência Hepática: Em voluntários com cirrose hepática (classe A e B de Child-Pugh) o<br />clearance da sildenafila se mostrou reduzido, resultando em um aumento da AUC (85%) e da<br />Cmáx (47%), quando comparado com indivíduos de idade semelhante, sem insuficiência<br />hepática (vide “Posologia”). A farmacocinética da sildenafila em pacientes com insuficiência<br />hepática grave (classe C de Child-Pugh) não foi estudada.<br />Dados de Segurança Pré-Clínicos<br />Carcinogênese, Mutagênese, Prejuízo da Fertilidade: A sildenafila não foi carcinogênica quando<br />administrada a ratos por 24 meses, com uma dose que resultou em uma exposição sistêmica<br />total ao fármaco (AUCs), para a sildenafila livre e seu principal metabólito, de 29 e 42 vezes<br />(para ratos machos e fêmeas, respectivamente) as exposições observadas em homens que<br />receberam a Dose Máxima Recomendada para Humanos (DMRH) de 100 mg de sildenafila. A<br />sildenafila não foi carcinogênica quando administrada a camundongos por um período de 18-21<br />meses em doses de até a Dose Máxima Tolerada (DMT) de 10 mg/kg/dia, aproximadamente<br />0,6 vezes a DMRH na base de mg/m2. A sildenafila foi negativa nos testes in vitro realizados em<br />células bacterianas e em células do ovário de hamster chinês para a detecção de<br />mutagenicidade, assim como nos testes in vitro em linfócitos humanos e in vivo em micronúcleo<br />de camundongo para a detecção de clastogenicidade. Não houve prejuízo da fertilidade em<br />ratos que receberam sildenafila em doses de até 60 mg/kg/dia por 36 dias (fêmeas) e 102 dias<br />(machos), uma dose que produziu um valor de AUC de mais de 25 vezes a AUC observada em<br />homens. Não houve efeito sobre a motilidade ou morfologia do espermatozóide após dose<br />única oral de 100 mg de Viagra® em voluntários sadios.<br />INDICAÇÕES<br />vgr11com<br />21/01/08 8<br />Viagra® (citrato de sildenafila) está indicado para o tratamento da disfunção erétil, que se<br />entende como sendo a incapacidade de atingir ou manter uma ereção suficiente para um<br />desempenho sexual satisfatório. Para que Viagra® seja eficaz, é necessário estímulo sexual.<br />CONTRA-INDICAÇÕES<br />O uso do Viagra® (citrato de sildenafila) está contra-indicado a pacientes com<br />hipersensibilidade conhecida ao fármaco ou a qualquer componente da fórmula. Foi<br />demonstrado que Viagra® potencializa o efeito hipotensor dos nitratos de uso agudo ou<br />crônico, estando portanto, contra-indicada a administração a pacientes usuários de<br />qualquer forma doadora de óxido nítrico, nitratos orgânicos ou nitritos orgânicos; tanto<br />os de uso freqüente quanto os de uso intermitente (vide “Interações Medicamentosas”).<br />ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES<br />O conhecimento da história clínica e a realização de um exame físico completo são necessários<br />para se diagnosticar a disfunção erétil, determinar as prováveis causas e identificar o<br />tratamento adequado.<br />Existe um grau de risco cardíaco associado à atividade sexual. Portanto, os médicos podem<br />requerer uma avaliação da condição cardiovascular dos seus pacientes antes de iniciarem<br />qualquer tratamento para a disfunção erétil.<br />Os agentes para o tratamento da disfunção erétil não devem ser utilizados em homens para os<br />quais a atividade sexual esteja desaconselhada.<br />Foram relatados eventos cardiovasculares graves pós-comercialização, incluindo infarto do<br />miocárdio, morte cardíaca repentina, arritmia ventricular, hemorragia cerebrovascular e ataque<br />isquêmico transitório em associação temporal com o uso de Viagra® (citrato de sildenafila) para<br />a disfunção erétil. A maioria, mas não todos os pacientes tinham fatores de risco cardiovascular<br />pré-existente. Foi relatado que muitos desses eventos ocorreram durante ou logo após a<br />atividade sexual e poucos foram relatados com ocorrência logo após o uso de Viagra® sem<br />atividade sexual. Relatou-se que outros ocorreram horas ou dias após o uso de Viagra® e<br />atividade sexual. Não é possível determinar se esses eventos estão relacionados diretamente<br />ao uso de Viagra®, à atividade sexual, a pacientes com doença cardiovascular de base, à<br />combinação desses fatores ou outros fatores.<br />Nos estudos clínicos, foi demonstrado que a sildenafila tem propriedades vasodilatadoras<br />sistêmicas que resultam em uma diminuição transitória na pressão sangüínea (vide “Estudos<br />Clínicos”). Este resultado traz pouca ou nenhuma conseqüência para a maioria dos pacientes.<br />Entretanto, antes da sildenafila ser prescrita, os médicos devem considerar cuidadosamente se<br />seus pacientes com alguma doença pré-existente poderiam ser afetados de maneira adversa<br />por esse efeito vasodilatador, especialmente quando em combinação com a atividade sexual.<br />Pacientes que têm alta susceptibilidade a vasodilatadores incluem aqueles que apresentam<br />obstrução do fluxo de saída do ventrículo esquerdo (por ex., estenose aórtica, cardiomiopatia<br />hipertrófica obstrutiva) ou aqueles com uma síndrome rara de atrofia de múltiplos sistemas, se<br />manifestando como um controle autônomo da pressão sangüínea gravemente comprometido.<br />vgr11com<br />21/01/08 9<br />Neuropatia óptica isquêmica anterior não-arterítica (NAION), uma causa da diminuição ou perda<br />da visão, foi raramente relatada na pós-comercialização com o uso de todos os inibidores da<br />PDE-5, incluindo a sildenafila. A maioria destes pacientes apresentavam fatores de risco como<br />baixa taxa de disco óptico ("crowded disck"), idade superior a 50 anos, diabetes, hipertensão,<br />doença arterial coronariana, hiperlipidemia e tabagismo. O médico deve discutir com o paciente<br />o aumento do risco da NAION em indivíduos que já a apresentaram anteriormente.<br />Casos de diminuição ou perda repentina de audição foram relatados em pequeno número de<br />pacientes na pós-comercialização e em estudos clínicos com o uso de todos os inibidores da<br />PDE5, incluindo a sildenafila. A maioria destes pacientes apresentava fatores de risco para este<br />evento.<br />Não foi identificada relação causal entre o uso de inibidores de PDE5 e NAION e de inibidores<br />de PDE5 e hipoacusia.<br />Em caso de diminuição ou perda repentina da audição e/ou visão, os pacientes devem ser<br />advertidos a interromper imediatamente o uso de Viagra® e a consultarem o médico.<br />Recomenda-se cautela na administração concomitante de sildenafila em pacientes recebendo<br />α-bloqueadores, pois a coadministração pode levar à hipotensão sintomática em alguns<br />indivíduos suscetíveis (vide “Interação Medicamentosa”). A fim de diminuir o potencial de<br />desenvolver hipotensão postural, o paciente deve estar estável hemodinamicamente durante a<br />terapia com α-bloqueadores antes de iniciar o tratamento com sildenafila. Deve-se considerar a<br />menor dose de sildenafila para iniciar a terapia (vide “Posologia”). Além do mais, o médico deve<br />alertar o que o paciente deve fazer caso ele apresente sintomas de hipotensão postural.<br />Uma minoria dos pacientes que têm retinite pigmentosa hereditária apresenta alterações<br />genéticas das fosfodiesterases da retina. Não existem informações relativas à segurança da<br />administração de Viagra® a pacientes com retinite pigmentosa. Portanto, Viagra® deve ser<br />administrado com precaução a esses pacientes.<br />Estudos in vitro com plaquetas humanas indicam que a sildenafila potencializa o efeito<br />antiagregante do nitroprussiato de sódio (um doador de óxido nítrico). Não existem informações<br />relativas à segurança da administração de Viagra® a pacientes com distúrbios hemorrágicos ou<br />com úlcera péptica ativa. Por esse motivo, Viagra® deve ser administrado com precaução a<br />esses pacientes.<br />Os agentes para tratamento da disfunção erétil devem ser utilizados com precaução em<br />pacientes com deformações anatômicas do pênis (tais como angulação, fibrose cavernosa ou<br />doença de Peyronie) ou em pacientes com condições que possam predispô-los ao priapismo<br />(tais como anemia falciforme, mieloma múltiplo ou leucemia).<br />A segurança e a eficácia das associações de Viagra® com outros tratamentos para a disfunção<br />erétil não foram estudadas. Portanto, o uso dessas associações não é recomendado.<br />Uso durante a Gravidez e Lactação<br />Viagra® não está indicado para o uso em mulheres.<br />vgr11com<br />21/01/08 10<br />Não foi observada evidência de teratogenicidade, embriotoxicidade ou fetotoxicidade em ratos e<br />coelhos que receberam até 200 mg/kg/dia de sildenafila durante a organogênese. Estas doses<br />representam, respectivamente, cerca de 20 a 40 vezes a DMRH (dose máxima recomendada<br />para humanos) na base de mg/m2, em um indivíduo de 50 kg.<br />Não existem estudos adequados e bem controlados da sildenafila em mulheres grávidas e<br />lactantes.<br />Uso em Crianças: Viagra® não é indicado para o uso em crianças (<> 150 μM). Uma vez que o pico de concentração plasmática da sildenafila é de<br />aproximadamente 1 μM após as doses recomendadas, é improvável que Viagra® altere o<br />clearance dos substratos dessas isoenzimas.<br />Estudos in vivo<br />Foi demonstrado que Viagra® potencializa o efeito hipotensor da terapêutica com nitratos, tanto<br />de uso agudo quanto crônico. Portanto, o uso de qualquer forma doadora de óxido nítrico,<br />nitratos ou nitritos orgânicos, de uso regular ou intermitente com Viagra®, é contra-indicado<br />(vide “Contra-indicações”).<br />Em 3 estudos específicos de interação fármaco-fármaco, o α-bloqueador doxazosina (4 mg e 8<br />mg) e a sildenafila (25 mg, 50 mg ou 100 mg) foram administrados simultaneamente a<br />pacientes com hiperplasia prostática benigna (HPB) estável em tratamento com doxazosina. Foi<br />observado, nesta população de estudo, que a redução adicional média da pressão sangüínea<br />na posição supina foi de 7/7 mmHg, 9/5 mmHg e 8/4 mmHg, e a redução adicional média da<br />pressão sangüínea em pé foi de 6/6 mmHg, 11/4 mmHg e 4/5 mmHg, respectivamente. Quando<br />a sildenafila é co-administrada com doxazosina em pacientes estáveis em tratamento com<br />doxazosina, houve relatos infreqüentes de pacientes que apresentaram hipotensão postural<br />vgr11com<br />21/01/08 12<br />sintomática. Estes relatos incluíram tontura e sensação de cabeça vazia, mas sem desmaio. A<br />co-administração de sildenafila a pacientes em tratamento com α-bloqueadores pode levar à<br />hipotensão sintomática em alguns indivíduos suscetíveis (vide “Posologia” e “Advertências e<br />Precauções”).<br />Não foi demonstrada interação significativa quando a sildenafila (50 mg) foi co-administrada<br />com a tolbutamida (250 mg) ou varfarina (40 mg), sendo que ambas são metabolizadas pelo<br />citocromo CYP2C9.<br />Viagra® (100 mg) não afetou a farmacocinética do estado de equilíbrio dos inibidores da<br />protease HIV, saquinavir e ritonavir, ambos substratos do citocromo CYP3A4.<br />Viagra® (50 mg) não potencializou o aumento no tempo de sangramento provocado pelo ácido<br />acetilsalicílico (150 mg) e os efeitos hipotensores do álcool em voluntários sadios com níveis<br />médios máximos de álcool no sangue de 0,08% (80 mg/dL).<br />Não foi observada interação quando a sildenafila 100 mg foi co-administrada com anlodipino em<br />pacientes hipertensos. A média da redução adicional da pressão arterial na posição supina foi<br />de 8 mmHg (sistólica) e 7 mmHg (diastólica).<br />A análise de dados sobre segurança não demonstrou qualquer diferença no perfil de efeitos<br />colaterais em pacientes tratados com Viagra®, na presença e ausência de medicação antihipertensiva.<br />REAÇÕES ADVERSAS<br />Os eventos adversos foram em geral, transitórios e de natureza leve a moderada.<br />Em estudos de dose fixa, a incidência de alguns eventos adversos aumentou com a dose. A<br />natureza dos eventos em estudos de dose flexível, que refletem de forma mais adequada o<br />regime posológico recomendado, foi semelhante àquela observada nos estudos de dose fixa.<br />As reações adversas mais comumente relatadas foram cefaléia e rubor, ambas ocorrendo em<br />mais que 10% dos pacientes. As reações adversas estão listadas por sistemas e órgãos e<br />classificadas pela freqüência. As freqüências são definidas como: muito comuns (≥ 1/10) e<br />comuns (≥ 1/100 e < creatinina =" 30"></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1852396849176937590.post-2713894669250002102008-05-14T16:38:00.000-07:002008-05-14T16:42:04.803-07:00BULA CIALIS<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbcznO8wk-A4rq27IVBUNFN0FgrNQMMId0FjiM-pmF2VDJE-RiQRDrxWFL8_ZUqPKkoMNjsGc6jpLiI1eqri5jaAuhWseosFRhrD2mLaOniEL_Y5E4uGcP46kkNdaLwvOOG-3tTRmaYQc/s1600-h/cialis3200702041902.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5200382683657898146" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbcznO8wk-A4rq27IVBUNFN0FgrNQMMId0FjiM-pmF2VDJE-RiQRDrxWFL8_ZUqPKkoMNjsGc6jpLiI1eqri5jaAuhWseosFRhrD2mLaOniEL_Y5E4uGcP46kkNdaLwvOOG-3tTRmaYQc/s320/cialis3200702041902.jpg" border="0" /></a><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div align="center">1<br />CIALIS®<br />tadalafila<br />D.C.B. 08253<br />FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES<br />CIALIS (tadalafila) é apresentado na forma de comprimidos revestidos para<br />administração oral, em embalagens contendo 2, 4 e 8 comprimidos.<br />USO ADULTO<br />COMPOSIÇÃO<br />Cada comprimido contém:<br />Tadalafila ..................................................................................................................20 mg<br />Excipientes: croscarmelose sódica, hidroxipropilcelulose, hipromelose, óxido de ferro<br />amarelo, lactose monoidratada (245,195 mg), estearato de magnésio, celulose<br />microcristalina, laurilsulfato de sódio, dióxido de titânio e triacetina.<br />INFORMAÇÕES AO PACIENTE<br />Como este medicamento funciona?<br />Definição de disfunção erétil: Quando existe um estímulo sexual, o pênis se enche de<br />sangue e o homem tem uma ereção. Se o homem tiver disfunção erétil (DE), o pênis não<br />se enche de sangue de forma adequada e a ereção não é suficiente para ocorrer uma<br />relação sexual. A disfunção erétil, também chamada de impotência sexual, pode ter<br />diversas causas. É importante consultar um médico para descobrir a natureza desse<br />problema. CIALIS pode ajudar o homem com DE a obter e manter uma ereção quando<br />estiver sexualmente excitado.<br />Ação do medicamento: CIALIS é um medicamento para o tratamento da dificuldade<br />de obtenção e/ou manutenção da ereção do pênis (disfunção erétil). Quando um homem<br />é sexualmente estimulado, a resposta física normal do seu corpo é o aumento do fluxo<br />sangüíneo no pênis. Isso resulta em uma ereção. CIALIS ajuda a aumentar o fluxo de<br />sangue no pênis e pode auxiliar homens com disfunção erétil a obterem e manterem<br />uma ereção satisfatória para a atividade sexual. Uma vez completa a atividade sexual, o<br />fluxo sangüíneo do pênis diminui e a ereção termina. Para CIALIS funcionar, é<br />necessária uma excitação sexual. O homem não terá uma ereção apenas por tomar um<br />comprimido de CIALIS, sem a estimulação sexual.<br />Por que este medicamento é indicado?<br />CIALIS é indicado para o tratamento da disfunção erétil.<br />Quando não devo usar este medicamento?<br />Contra-indicações<br />CIALIS não deve ser usado por pacientes alérgicos à tadalafila ou a qualquer um dos<br />componentes do comprimido. CIALIS não deve ser administrado a pacientes que<br />estejam utilizando medicamentos contendo nitratos, tais como: propatilnitrato<br />(Sustrate®), isossorbida (Monocordil®, Cincordil®, Isordil®), nitroglicerina (Nitradisc®,<br />Nitroderm TTS®, Nitronal®, Tridil®), dinitrato de isossorbitol (Isocord®).<br />2<br />CIALIS é contra-indicado para mulheres (grávidas ou não), recém-nascidos e crianças.<br />Não há recomendações e advertências especiais quanto ao uso de CIALIS por idosos.<br />Advertências / Precauções<br />CIALIS deve ser administrado com cuidado a aqueles pacientes que apresentem um dos<br />seguintes problemas de saúde: problemas cardíacos, tais como dor no peito (angina),<br />insuficiência cardíaca, batimentos cardíacos irregulares ou que tenham tido ataque<br />cardíaco; pressão baixa ou pressão alta não controlada; derrame; problemas de fígado;<br />problemas com os rins ou que necessitem de diálise; úlceras no estômago; problemas de<br />sangramento; deformação do pênis ou doença de Peyronie; condições que predispõem a<br />ereção com mais de quatro horas (priapismo) tais como anemia falciforme, mieloma<br />múltiplo ou leucemia. Lembrando também que a atividade sexual pode ser<br />desaconselhada em pacientes com doenças cardíacas graves, assim como os exercícios<br />físicos em geral. O médico sempre deverá ser informado sobre os problemas cardíacos<br />do paciente com DE e, então, ele decidirá qual é o tratamento mais adequado para a DE.<br />Foram relatados raros casos de perda de visão em homens tomando medicamentos para<br />a disfunção erétil, incluindo o CIALIS. Este tipo de perda de visão é chamado de<br />neuropatia óptica isquêmica anterior não arterítica (interrupção do fluxo sanguíneo para<br />o nervo óptico). Até o momento, não é possível determinar se esses medicamentos<br />causam realmente este tipo de problema, pois ele também acontece em homens que não<br />os tomam. Pessoas que têm diabetes, pressão alta, aumento da taxa de colesterol, doença<br />cardíaca e fumantes têm um risco mais alto de ter esta doença ocular. Caso você tenha<br />alteração na visão durante o tratamento com CIALIS, pare de tomar o medicamento e<br />procure seu médico.<br />Este medicamento é contra-indicado na faixa etária de pacientes menores de 18<br />anos.<br />Informe ao seu médico o aparecimento de reações indesejáveis.<br />Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.<br />Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a<br />sua saúde.<br />Atenção: Este medicamento contém açúcar (lactose = 245,195 mg /comprimido),<br />portanto, deve ser usado com cautela em portadores de diabetes.<br />Interações medicamentosas<br />Você deve falar para o médico todos os medicamentos que usa, sejam os receitados ou<br />não, principalmente os remédios para problemas de coração, pressão alta, problemas da<br />próstata, antibióticos e medicamentos para o tratamento da AIDS.<br />Como devo usar este medicamento?<br />Aspecto físico<br />CIALIS (tadalafila) são comprimidos revestidos para serem engolidos (administração<br />oral).<br />Características organolépticas<br />CIALIS é apresentado na forma de comprimidos revestidos, de cor amarela e na forma<br />de amêndoa, identificados em um dos lados pelo código “C20”.<br />Dosagem<br />A dose máxima diária recomendada de CIALIS é de 20 mg. A freqüência máxima<br />recomendada para tomar o medicamento é 1 vez ao dia. A duração do tratamento deve<br />ocorrer a critério médico.<br />3<br />Como usar<br />CIALIS deve ser administrado somente por via oral, podendo ser tomado independente<br />das refeições. CIALIS age a partir de 30 minutos, podendo ter ação por até 36 horas.<br />Durante este período, a ereção poderá ser obtida após estimulação sexual adequada. O<br />intervalo entre a tomada da medicação e a relação sexual dependerá do paciente.<br />Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a<br />duração do tratamento.<br />Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.<br />Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar, observe o<br />aspecto do medicamento.<br />Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.<br />A eficácia deste medicamento depende da capacidade funcional do paciente.<br />Quais os males que este medicamento pode causar?<br />Nos estudos clínicos, foram relatadas as seguintes reações adversas com o uso de<br />CIALIS: dor de cabeça (cefaléia), dor nas costas (lombalgia), tontura, indisposição<br />gástrica (dispepsia), vermelhidão no rosto (rubor facial), dor muscular (mialgia), nariz<br />entupido (congestão nasal), vermelhidão nos olhos (hiperemia conjuntival), sensações<br />descritas como dor nos olhos e inchaço das pálpebras.<br />No acompanhamento após o lançamento de CIALIS, os seguintes eventos adversos<br />foram relatados muito raramente:<br />Corpo como um todo: reações de hipersensibilidade, incluindo erupção cutânea, erupção<br />da pele com coceira (urticária), e inchaço facial, vermelhidão inflamatória da pele de<br />formato bolhoso (síndrome de Stevens-Johnson) e vermelhidão inflamatória da pele<br />com descamação generalizada (dermatite esfoliativa).<br />Cardiovascular e cerebrovascular: Eventos cardiovasculares graves, incluindo infarto<br />do miocárdio, morte súbita cardíaca, derrame cerebral (acidente vascular cerebral), dor<br />no peito, palpitações e batimento cardíaco acelerado (taquicardia) foram relatados pós<br />comercialização em associação temporal com o uso de tadalafila. A maioria dos<br />pacientes que relataram esses eventos tinham fatores de risco cardiovascular préexistente.<br />Entretanto, não se pode determinar definitivamente se esses eventos são<br />relacionados diretamente a esses fatores de risco, à tadalafila, à atividade sexual, ou à<br />combinação destes e outros fatores.<br />Outros eventos: diminuição da pressão sangüínea (hipotensão) (mais comumente<br />relatada quando a tadalafila é usada por pacientes que já estão tomando agentes<br />antihipertensivos), aumento da pressão sangüínea (hipertensão) e desmaio (síncope).<br />Gastrointestinal: dor abdominal e refluxo gastroesofágico.<br />Pele e tecidos subcutâneos: suor abundante (hiperidrose).<br />Sentidos especiais: visão borrada, interrupção do fluxo sangüíneo para o nervo óptico<br />(neuropatia óptica isquêmica anterior não arterítica) podendo resultar na diminuição da<br />visão, obstrução (oclusão) da veia retiniana, diminuição (alteração) do campo visual.<br />Urogenital: ereção dolorosa com mais de 4 horas de duração (priapismo), ereção<br />prolongada.<br />Atenção: este é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado<br />eficácia e segurança aceitáveis para comercialização, efeitos indesejáveis e não<br />conhecidos podem ocorrer. Neste caso, informe seu médico.<br />4<br />O que fazer se alguém usar uma grande quantidade deste medicamento de uma só<br />vez?<br />Doses únicas de até 500 mg foram administradas a indivíduos sadios, e doses múltiplas<br />diárias de até 100 mg a pacientes. Os eventos adversos foram similares a aqueles<br />observados com doses menores. Em casos de superdose, medidas de suporte padrão<br />devem ser adotadas conforme necessário. Hemodiálise contribui de modo desprezível<br />para a eliminação da tadalafila.<br />Onde e como devo guardar este medicamento?<br />CIALIS deve ser mantido em temperatura ambiente (15 a 30°C), protegido da luz, calor<br />e umidade. O prazo de validade do produto nestas condições de armazenagem é de 2<br />anos.<br />Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.<br />Registro MS-1.1260.0074<br />VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA<br />Farm. Resp.: Dalton Nivoloni - CRF-SP N.º 11422<br />Fabricação, validade e número de lote: vide cartucho e blister.<br />Eli Lilly do Brasil Ltda.<br />Av. Morumbi, 8264, São Paulo – SP<br />CNPJ 43.940.618/0001-44<br />Indústria Brasileira</div>Unknownnoreply@blogger.com1