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(13)

quarta-feira, 14 de maio de 2008

BULA VIAGRA































VIAGRA®
citrato de sildenafila
PARTE I
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Nome: Viagra®
Nome genérico: citrato de sildenafila
Forma farmacêutica e apresentações:
Viagra® 25 mg e 100 mg são apresentados sob a forma de comprimidos revestidos de cor azul,
em embalagem contendo 4 comprimidos revestidos.
Viagra® 50 mg é apresentado sob a forma de comprimidos revestidos de cor azul, em
embalagens contendo 2, 4 ou 8 comprimidos revestidos.
USO ADULTO
USO ORAL
Composição:
Cada comprimido revestido de Viagra® 25 mg, 50 mg ou 100 mg contém citrato de sildenafila
equivalente a 25 mg, 50 mg ou 100 mg de sildenafila base, respectivamente.
Excipientes: celulose microcristalina, fosfato de cálcio dibásico (anidro), croscarmelose sódica,
estearato de magnésio, Opadry® Azul (hipromelose, lactose, triacetina, índigo carmim alumínio
laca e dióxido de titânio) e Opadry® Transparente (hipromelose e triacetina).
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PARTE II
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Viagra® (citrato de sildenafila) está indicado para o tratamento da disfunção erétil, que se
entende como sendo a incapacidade de atingir ou manter uma ereção suficiente para um
desempenho sexual satisfatório.
Para que Viagra® seja eficaz, é necessário estímulo sexual.
Viagra® deve ser conservado a temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz
e umidade.
O prazo de validade está indicado na embalagem externa do produto. Não use
medicamento com o prazo de validade vencido, pode ser perigoso para sua saúde.
Viagra® não é indicado para o uso em mulheres e crianças (<> 80 vezes para a PDE-1 e > 700 vezes para a PDE-2, PDE-3, PDE-4, PDE-7 - PDE-11). A
seletividade da sildenafila, aproximadamente 4000 vezes maior para a PDE-5 versus a PDE-3,
é importante, uma vez que a PDE-3 está envolvida no controle da contratilidade cardíaca.
Estudos Clínicos
Cardíacos
Não foram observadas alterações clinicamente significativas no ECG de voluntários sadios do
sexo masculino que receberam doses únicas orais de Viagra® (citrato de sildenafila) de até 100
mg.
O valor médio da redução máxima da pressão arterial sistólica na posição supina, após uma
dose oral de 100 mg, foi de 8,3 mmHg. O valor correspondente da pressão arterial diastólica foi
de 5,3 mmHg.
Um efeito mais significativo, porém igualmente transitório, na pressão arterial foi observado em
pacientes recebendo nitratos e Viagra® concomitantemente (vide “Contra-indicações” e
“Interações Medicamentosas”).
Em um estudo dos efeitos hemodinâmicos de uma dose única oral de 100 mg de sildenafila, em
14 pacientes com doença arterial coronária (DAC) grave (pelo menos uma artéria coronária com
estenose > 70%), a pressão sangüínea média sistólica e diastólica, no repouso, diminuiu 7% e
6% respectivamente, comparada à linha de base. A pressão sangüínea sistólica pulmonar
média diminuiu 9%. A sildenafila não apresentou efeitos sobre o débito cardíaco, não prejudicou
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o fluxo de sangue através das artérias coronárias com estenose e resultou em melhora
(aproximadamente 13%) na reserva do fluxo coronário induzido por adenosina (tanto nas
artérias com estenose como nas artérias de referência).
Em um estudo duplo-cego, placebo-controlado, 144 pacientes com disfunção erétil e angina
estável que estavam utilizando suas medicações antianginosas usuais (com exceção de
nitratos) foram submetidos a exercícios até o limite da ocorrência de angina. O tempo de
exercício de esteira foi significativa e estatisticamente superior (19,9 segundos; intervalo de
confiança de 95%: 0,9–38,9 segundos) nos pacientes avaliáveis que haviam ingerido uma dose
única de 100 mg de sildenafila, em comparação aos pacientes que ingeriram placebo em dose
única. O período médio de exercício (ajustado para a linha de base) para o início da angina
limitante foi de 423,6 segundos para sildenafila e de 403,7 segundos para o placebo.
Foi realizado um estudo randomizado, duplo-cego, placebo-controlado, com dose flexível
(sildenafila até 100 mg) em homens (n = 568) com disfunção erétil e hipertensão arterial
tomando dois ou mais medicamentos anti-hipertensivos. A sildenafila melhorou as ereções em
71% dos homens comparada a 18% no grupo que recebeu placebo. Houve 62% de tentativas
de relação sexual bem-sucedidas no grupo que recebeu a sildenafila comparadas a 26% no
grupo que recebeu placebo. A incidência de eventos adversos foi consistente quando
comparado a outras populações de pacientes, assim como em indivíduos que tomam três ou
mais agentes anti-hipertensivos.
Visual
Utilizando-se o teste de coloração de Farnsworth-Munsell 100, foi observado em alguns
indivíduos alterações leves e transitórias na distinção de cores (azul/verde) uma hora após a
administração de uma dose de 100 mg; 2 horas após a administração, não foram observados
efeitos evidentes. O mecanismo aceito para essa alteração na distinção de cores está
relacionado à inibição da fosfodiesterase-6 (PDE-6), que está envolvida na cascata de
fototransdução da retina. Estudos in vitro demonstram que a sildenafila é 10 vezes menos
potente para a PDE-6 do que para a PDE-5. A sildenafila não exerce efeitos sobre a acuidade
visual, sensibilidade de contrastes, eletroretinogramas, pressão intra-ocular ou pupilometria.
Um estudo clínico cruzado, placebo-controlado, com pacientes com degeneração macular
precoce comprovadamente relacionada à idade (n = 9), demonstrou que a sildenafila (dose
única de 100 mg) foi bem tolerada e não resultou em alterações clinicamente significativas nos
testes visuais conduzidos (acuidade visual, escala de Amsler, discriminação de cores,
simulação de luzes de trânsito, perímetro de Humphrey e foto estresse).
Eficácia
A eficácia e segurança de Viagra® foram avaliadas em 21 estudos randomizados, duplo-cegos,
placebo-controlados, com duração de até 6 meses. Viagra® foi administrado a mais de 3000
pacientes com idades variando entre 19 e 87 anos, com disfunção erétil de diferentes etiologias
(orgânica, psicogênica, mista). A eficácia foi avaliada utilizando-se um questionário de avaliação
global, diário de ereções, através do Índice Internacional da Função Erétil (IIFE, um
questionário validado da função erétil) e um questionário para a parceira.
A eficácia de Viagra®, determinada como sendo a capacidade de alcançar e manter uma
ereção suficiente para a relação sexual, foi demonstrada nos 21 estudos e foi mantida em
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estudos de longa duração (um ano). Em estudos de dose fixa, a proporção de pacientes que
relataram que o tratamento melhorou a ereção foi de 62% (25 mg), 74% (50 mg) e 82% (100
mg), em comparação a 25% para o placebo. Em adição à melhora da função erétil, a análise do
IIFE demonstrou que o tratamento com Viagra® também melhorou os aspectos relacionados ao
orgasmo, satisfação sexual e satisfação geral.
Ao longo de todos os estudos, a proporção de pacientes que relataram melhora com a
utilização de Viagra® foi de 59% dos pacientes diabéticos, 43% dos pacientes que sofreram
prostatectomia total e 83% dos pacientes com lesões na medula espinhal (versus 16%, 15% e
12% com placebo, respectivamente).
Propriedades Farmacocinéticas
A sildenafila apresenta uma farmacocinética dose-proporcional, dentro do intervalo de doses
recomendadas. A sildenafila é eliminada predominantemente através do metabolismo hepático
(principalmente via citocromo P450 3A4), e é convertida a um metabólito ativo com
propriedades semelhantes à sildenafila inalterada.
Absorção: A sildenafila é rapidamente absorvida após administração oral, apresentando uma
biodisponibilidade absoluta média de 41% (variando entre 25 - 63%). A sildenafila, a uma
concentração equivalente a 3,5 nM, inibe em 50% a atividade da enzima humana PDE-5, in
vitro. Em homens, a média da concentração plasmática máxima de sildenafila livre, após a
administração de uma dose única oral de 100 mg, é de aproximadamente 18 ng/mL ou 38 nM.
As concentrações plasmáticas máximas observadas são atingidas de 30 a 120 minutos (em
média 60 minutos) após uma dose oral, em jejum. Quando a sildenafila é administrada com
uma refeição rica em lípides, a taxa de absorção é reduzida, verificando-se um atraso médio de
60 minutos no Tmáx e uma redução média de 29% na Cmáx, contudo, a extensão de absorção
não foi significativamente afetada (AUC reduzida em 11%).
Distribuição: O volume médio de distribuição da sildenafila no estado de equilíbrio (steady-state)
é de 105 litros, indicando sua distribuição nos tecidos. A sildenafila e o seu principal metabólito
circulante, o N-desmetil, apresentam uma ligação às proteínas plasmáticas de
aproximadamente 96%. A ligação protéica é independente da concentração total do fármaco.
Com base nas medidas de sildenafila no sêmen de voluntários sadios, foi demonstrado que
menos de 0,0002% (em média 188 ng) da dose administrada estava presente no sêmen, 90
minutos após a administração do fármaco.
Metabolismo: A sildenafila sofre depuração hepática principalmente pelas isoenzimas
microssomais CYP3A4 (via principal) e CYP2C9 (via secundária). O principal metabólito
circulante, que mais tarde também é metabolizado, resulta da N-desmetilação da sildenafila.
Esse metabólito apresenta perfil de seletividade para as fosfodiesterases semelhante a da
sildenafila e potência de inibição in vitro para a PDE-5 de aproximadamente 50% da verificada
para o fármaco inalterado. As concentrações plasmáticas desse metabólito são de
aproximadamente 40% da verificada para a sildenafila em voluntários sadios. O metabólito Ndesmetil
é amplamente metabolizado, apresentando meia-vida terminal de aproximadamente 4
h.
Eliminação: O clearance total da sildenafila é de 41 L/h, com meia-vida terminal de 3-5 horas.
Após administração oral ou intravenosa, a sildenafila é excretada sob a forma de metabólitos,
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predominantemente nas fezes (aproximadamente 80% da dose oral administrada) e em menor
quantidade na urina (aproximadamente 13% da dose oral administrada).
Farmacocinética em Grupos de Pacientes Especiais
Idosos: Voluntários sadios idosos (65 anos ou mais) apresentaram uma redução no clearance
da sildenafila, resultando em concentrações plasmáticas aproximadamente 90% maiores de
sildenafila e o metabólito aitvo N-desmetil comparado àquelas observadas em voluntários
sadios mais jovens (18-45 anos). Devido a diferenças de idade na ligação às proteínas
plasmáticas, o aumento correspondente na concentração plasmática da sildenafila livre foi de
aproximadamente 40%.
Insuficiência Renal: Em voluntários com insuficiência renal leve (clearance de creatinina = 50-80
mL/min) e moderada (clearance de creatinina = 30-49 mL/min), a farmacocinética a uma dose
única oral de sildenafila (50 mg) não foi alterada. Em voluntários com insuficiência renal grave
(clearance de creatinina ≤ 30 mL/min), o clearance da sildenafila se mostrou reduzido,
resultando em um aumento da AUC (100%) e da Cmáx (88%), quando comparado com
indivíduos de idade semelhante, sem insuficiência renal (vide “Posologia”). Além disso, os
valores da AUC e Cmáx do metabólito N-desmetil foram significativamente aumentados em
200% e 79%, respectivamente, em indivíduos com insuficiência renal grave comparado a
indivíduos com função renal normal.
Insuficiência Hepática: Em voluntários com cirrose hepática (classe A e B de Child-Pugh) o
clearance da sildenafila se mostrou reduzido, resultando em um aumento da AUC (85%) e da
Cmáx (47%), quando comparado com indivíduos de idade semelhante, sem insuficiência
hepática (vide “Posologia”). A farmacocinética da sildenafila em pacientes com insuficiência
hepática grave (classe C de Child-Pugh) não foi estudada.
Dados de Segurança Pré-Clínicos
Carcinogênese, Mutagênese, Prejuízo da Fertilidade: A sildenafila não foi carcinogênica quando
administrada a ratos por 24 meses, com uma dose que resultou em uma exposição sistêmica
total ao fármaco (AUCs), para a sildenafila livre e seu principal metabólito, de 29 e 42 vezes
(para ratos machos e fêmeas, respectivamente) as exposições observadas em homens que
receberam a Dose Máxima Recomendada para Humanos (DMRH) de 100 mg de sildenafila. A
sildenafila não foi carcinogênica quando administrada a camundongos por um período de 18-21
meses em doses de até a Dose Máxima Tolerada (DMT) de 10 mg/kg/dia, aproximadamente
0,6 vezes a DMRH na base de mg/m2. A sildenafila foi negativa nos testes in vitro realizados em
células bacterianas e em células do ovário de hamster chinês para a detecção de
mutagenicidade, assim como nos testes in vitro em linfócitos humanos e in vivo em micronúcleo
de camundongo para a detecção de clastogenicidade. Não houve prejuízo da fertilidade em
ratos que receberam sildenafila em doses de até 60 mg/kg/dia por 36 dias (fêmeas) e 102 dias
(machos), uma dose que produziu um valor de AUC de mais de 25 vezes a AUC observada em
homens. Não houve efeito sobre a motilidade ou morfologia do espermatozóide após dose
única oral de 100 mg de Viagra® em voluntários sadios.
INDICAÇÕES
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Viagra® (citrato de sildenafila) está indicado para o tratamento da disfunção erétil, que se
entende como sendo a incapacidade de atingir ou manter uma ereção suficiente para um
desempenho sexual satisfatório. Para que Viagra® seja eficaz, é necessário estímulo sexual.
CONTRA-INDICAÇÕES
O uso do Viagra® (citrato de sildenafila) está contra-indicado a pacientes com
hipersensibilidade conhecida ao fármaco ou a qualquer componente da fórmula. Foi
demonstrado que Viagra® potencializa o efeito hipotensor dos nitratos de uso agudo ou
crônico, estando portanto, contra-indicada a administração a pacientes usuários de
qualquer forma doadora de óxido nítrico, nitratos orgânicos ou nitritos orgânicos; tanto
os de uso freqüente quanto os de uso intermitente (vide “Interações Medicamentosas”).
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
O conhecimento da história clínica e a realização de um exame físico completo são necessários
para se diagnosticar a disfunção erétil, determinar as prováveis causas e identificar o
tratamento adequado.
Existe um grau de risco cardíaco associado à atividade sexual. Portanto, os médicos podem
requerer uma avaliação da condição cardiovascular dos seus pacientes antes de iniciarem
qualquer tratamento para a disfunção erétil.
Os agentes para o tratamento da disfunção erétil não devem ser utilizados em homens para os
quais a atividade sexual esteja desaconselhada.
Foram relatados eventos cardiovasculares graves pós-comercialização, incluindo infarto do
miocárdio, morte cardíaca repentina, arritmia ventricular, hemorragia cerebrovascular e ataque
isquêmico transitório em associação temporal com o uso de Viagra® (citrato de sildenafila) para
a disfunção erétil. A maioria, mas não todos os pacientes tinham fatores de risco cardiovascular
pré-existente. Foi relatado que muitos desses eventos ocorreram durante ou logo após a
atividade sexual e poucos foram relatados com ocorrência logo após o uso de Viagra® sem
atividade sexual. Relatou-se que outros ocorreram horas ou dias após o uso de Viagra® e
atividade sexual. Não é possível determinar se esses eventos estão relacionados diretamente
ao uso de Viagra®, à atividade sexual, a pacientes com doença cardiovascular de base, à
combinação desses fatores ou outros fatores.
Nos estudos clínicos, foi demonstrado que a sildenafila tem propriedades vasodilatadoras
sistêmicas que resultam em uma diminuição transitória na pressão sangüínea (vide “Estudos
Clínicos”). Este resultado traz pouca ou nenhuma conseqüência para a maioria dos pacientes.
Entretanto, antes da sildenafila ser prescrita, os médicos devem considerar cuidadosamente se
seus pacientes com alguma doença pré-existente poderiam ser afetados de maneira adversa
por esse efeito vasodilatador, especialmente quando em combinação com a atividade sexual.
Pacientes que têm alta susceptibilidade a vasodilatadores incluem aqueles que apresentam
obstrução do fluxo de saída do ventrículo esquerdo (por ex., estenose aórtica, cardiomiopatia
hipertrófica obstrutiva) ou aqueles com uma síndrome rara de atrofia de múltiplos sistemas, se
manifestando como um controle autônomo da pressão sangüínea gravemente comprometido.
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Neuropatia óptica isquêmica anterior não-arterítica (NAION), uma causa da diminuição ou perda
da visão, foi raramente relatada na pós-comercialização com o uso de todos os inibidores da
PDE-5, incluindo a sildenafila. A maioria destes pacientes apresentavam fatores de risco como
baixa taxa de disco óptico ("crowded disck"), idade superior a 50 anos, diabetes, hipertensão,
doença arterial coronariana, hiperlipidemia e tabagismo. O médico deve discutir com o paciente
o aumento do risco da NAION em indivíduos que já a apresentaram anteriormente.
Casos de diminuição ou perda repentina de audição foram relatados em pequeno número de
pacientes na pós-comercialização e em estudos clínicos com o uso de todos os inibidores da
PDE5, incluindo a sildenafila. A maioria destes pacientes apresentava fatores de risco para este
evento.
Não foi identificada relação causal entre o uso de inibidores de PDE5 e NAION e de inibidores
de PDE5 e hipoacusia.
Em caso de diminuição ou perda repentina da audição e/ou visão, os pacientes devem ser
advertidos a interromper imediatamente o uso de Viagra® e a consultarem o médico.
Recomenda-se cautela na administração concomitante de sildenafila em pacientes recebendo
α-bloqueadores, pois a coadministração pode levar à hipotensão sintomática em alguns
indivíduos suscetíveis (vide “Interação Medicamentosa”). A fim de diminuir o potencial de
desenvolver hipotensão postural, o paciente deve estar estável hemodinamicamente durante a
terapia com α-bloqueadores antes de iniciar o tratamento com sildenafila. Deve-se considerar a
menor dose de sildenafila para iniciar a terapia (vide “Posologia”). Além do mais, o médico deve
alertar o que o paciente deve fazer caso ele apresente sintomas de hipotensão postural.
Uma minoria dos pacientes que têm retinite pigmentosa hereditária apresenta alterações
genéticas das fosfodiesterases da retina. Não existem informações relativas à segurança da
administração de Viagra® a pacientes com retinite pigmentosa. Portanto, Viagra® deve ser
administrado com precaução a esses pacientes.
Estudos in vitro com plaquetas humanas indicam que a sildenafila potencializa o efeito
antiagregante do nitroprussiato de sódio (um doador de óxido nítrico). Não existem informações
relativas à segurança da administração de Viagra® a pacientes com distúrbios hemorrágicos ou
com úlcera péptica ativa. Por esse motivo, Viagra® deve ser administrado com precaução a
esses pacientes.
Os agentes para tratamento da disfunção erétil devem ser utilizados com precaução em
pacientes com deformações anatômicas do pênis (tais como angulação, fibrose cavernosa ou
doença de Peyronie) ou em pacientes com condições que possam predispô-los ao priapismo
(tais como anemia falciforme, mieloma múltiplo ou leucemia).
A segurança e a eficácia das associações de Viagra® com outros tratamentos para a disfunção
erétil não foram estudadas. Portanto, o uso dessas associações não é recomendado.
Uso durante a Gravidez e Lactação
Viagra® não está indicado para o uso em mulheres.
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Não foi observada evidência de teratogenicidade, embriotoxicidade ou fetotoxicidade em ratos e
coelhos que receberam até 200 mg/kg/dia de sildenafila durante a organogênese. Estas doses
representam, respectivamente, cerca de 20 a 40 vezes a DMRH (dose máxima recomendada
para humanos) na base de mg/m2, em um indivíduo de 50 kg.
Não existem estudos adequados e bem controlados da sildenafila em mulheres grávidas e
lactantes.
Uso em Crianças: Viagra® não é indicado para o uso em crianças (<> 150 μM). Uma vez que o pico de concentração plasmática da sildenafila é de
aproximadamente 1 μM após as doses recomendadas, é improvável que Viagra® altere o
clearance dos substratos dessas isoenzimas.
Estudos in vivo
Foi demonstrado que Viagra® potencializa o efeito hipotensor da terapêutica com nitratos, tanto
de uso agudo quanto crônico. Portanto, o uso de qualquer forma doadora de óxido nítrico,
nitratos ou nitritos orgânicos, de uso regular ou intermitente com Viagra®, é contra-indicado
(vide “Contra-indicações”).
Em 3 estudos específicos de interação fármaco-fármaco, o α-bloqueador doxazosina (4 mg e 8
mg) e a sildenafila (25 mg, 50 mg ou 100 mg) foram administrados simultaneamente a
pacientes com hiperplasia prostática benigna (HPB) estável em tratamento com doxazosina. Foi
observado, nesta população de estudo, que a redução adicional média da pressão sangüínea
na posição supina foi de 7/7 mmHg, 9/5 mmHg e 8/4 mmHg, e a redução adicional média da
pressão sangüínea em pé foi de 6/6 mmHg, 11/4 mmHg e 4/5 mmHg, respectivamente. Quando
a sildenafila é co-administrada com doxazosina em pacientes estáveis em tratamento com
doxazosina, houve relatos infreqüentes de pacientes que apresentaram hipotensão postural
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sintomática. Estes relatos incluíram tontura e sensação de cabeça vazia, mas sem desmaio. A
co-administração de sildenafila a pacientes em tratamento com α-bloqueadores pode levar à
hipotensão sintomática em alguns indivíduos suscetíveis (vide “Posologia” e “Advertências e
Precauções”).
Não foi demonstrada interação significativa quando a sildenafila (50 mg) foi co-administrada
com a tolbutamida (250 mg) ou varfarina (40 mg), sendo que ambas são metabolizadas pelo
citocromo CYP2C9.
Viagra® (100 mg) não afetou a farmacocinética do estado de equilíbrio dos inibidores da
protease HIV, saquinavir e ritonavir, ambos substratos do citocromo CYP3A4.
Viagra® (50 mg) não potencializou o aumento no tempo de sangramento provocado pelo ácido
acetilsalicílico (150 mg) e os efeitos hipotensores do álcool em voluntários sadios com níveis
médios máximos de álcool no sangue de 0,08% (80 mg/dL).
Não foi observada interação quando a sildenafila 100 mg foi co-administrada com anlodipino em
pacientes hipertensos. A média da redução adicional da pressão arterial na posição supina foi
de 8 mmHg (sistólica) e 7 mmHg (diastólica).
A análise de dados sobre segurança não demonstrou qualquer diferença no perfil de efeitos
colaterais em pacientes tratados com Viagra®, na presença e ausência de medicação antihipertensiva.
REAÇÕES ADVERSAS
Os eventos adversos foram em geral, transitórios e de natureza leve a moderada.
Em estudos de dose fixa, a incidência de alguns eventos adversos aumentou com a dose. A
natureza dos eventos em estudos de dose flexível, que refletem de forma mais adequada o
regime posológico recomendado, foi semelhante àquela observada nos estudos de dose fixa.
As reações adversas mais comumente relatadas foram cefaléia e rubor, ambas ocorrendo em
mais que 10% dos pacientes. As reações adversas estão listadas por sistemas e órgãos e
classificadas pela freqüência. As freqüências são definidas como: muito comuns (≥ 1/10) e
comuns (≥ 1/100 e < creatinina =" 30">