MELHORE SEU DESEMPENHO SEXUAL
FAÇA FELIZ QUEM VOCÊ AMA !!!!!
E-mail: viagracialis@bol.com.br
MSN: viagraecialis@hotmail.com
Tel.: (13) 8142-6988
(13)
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Insvestigando as causas da impotência
A investigação das causas de impotência sexual não oferece riscos e é na maior parte dos casos muito pouco invasiva. As cinco armas mais geralmente usadas como auxiliares no diagnóstico do porque da impotência são:1. História Clinica e Exame físico - implica numa boa conversa entre méddico e paciente e num exame clínico sumário na busca de alguma patologia mais evidente.2. Avaliação psicológica - feita por profissional da área da ppsicologia através de testes ou entrevistas, fornece informações sobre a possível presença de estados depressivos, ansiosos e outros.3. Exame vascular do pênis - a doplerometria associada a ecografia e a ereção induzida por fármaco e/ou uma radiografia conhecida com cavernosograma são técnicas modernas, rápidas e objetivas para avaliar o mecanismo vascular peniano e são realizadas normalmente a nível de consultório médico.4. O exame neurológico - a Eletroneuromiografia perineal com avaliação do Reflexo Bulbo-Cavernoso, da Neurocondução do Nervo Dorsal do Pênis e do Potencial Genito-Cerebral Evocado faz parte do arsenal para identificar doenças neurológicas e trata-se de exame realizado também de maneira simples e em curto espaço de tempo.5. Avaliação Hormonal - exames de sangue permitem dosar os níveis dos mais diversos hormônios.A maior parte destes exames são realizados em Clínicas estruturadas para tal, sendo comuns na área andro-sexológica.
Perguntas e respostas
1 - O Viagra pode causar dependência?
Ele não possui nenhum componente que cause dependência química
2- Existem efeitos colaterais?
Podem ocorrer incidências de dor de cabeça, má digestão, congestão nasal, rubor facial e até distúrbios visuais. Porém, estes efeitos são passageiros. O viagra é desaconselhável para quem toma remédios para o coração à base de nitrato. Também não deve ser tomado com bebidas ou outras drogas, para não potencializar os efeitos colaterais, como dor de cabeça, ou até anular a ação do Viagra.
3 - Pacientes com pacientes cardiovasculares podem usar Viagra?
Portadores de insuficiência cardíaca, pressão alta e outras enfermidades relacionadas ao coração podem fazer uso do medicamento, desde que prescrito pelo médico
4 - Qual o tempo de atuação do remédio?
A duração é estimada entre quatro e seis horas, mas estudos demonstram que a sildenafila (princípio ativo do Viagra) pode ter efeito de até 12 horas
5 - O remédio perde o efeito a longo prazo?
Estudos mostram que, mesmo após anos de tratamento, a ação do medicamento não foi alterada
6 - Qual a diferença entre Cialis, Levitra e Viagra?
Ele é o único que tem efeito de 24h a 36h e por isso muitos ainda preferem o Cialis a que Levitra ou Viagra.
7 -
Ele não possui nenhum componente que cause dependência química
2- Existem efeitos colaterais?
Podem ocorrer incidências de dor de cabeça, má digestão, congestão nasal, rubor facial e até distúrbios visuais. Porém, estes efeitos são passageiros. O viagra é desaconselhável para quem toma remédios para o coração à base de nitrato. Também não deve ser tomado com bebidas ou outras drogas, para não potencializar os efeitos colaterais, como dor de cabeça, ou até anular a ação do Viagra.
3 - Pacientes com pacientes cardiovasculares podem usar Viagra?
Portadores de insuficiência cardíaca, pressão alta e outras enfermidades relacionadas ao coração podem fazer uso do medicamento, desde que prescrito pelo médico
4 - Qual o tempo de atuação do remédio?
A duração é estimada entre quatro e seis horas, mas estudos demonstram que a sildenafila (princípio ativo do Viagra) pode ter efeito de até 12 horas
5 - O remédio perde o efeito a longo prazo?
Estudos mostram que, mesmo após anos de tratamento, a ação do medicamento não foi alterada
6 - Qual a diferença entre Cialis, Levitra e Viagra?
Ele é o único que tem efeito de 24h a 36h e por isso muitos ainda preferem o Cialis a que Levitra ou Viagra.
7 -
BULA VIAGRA
VIAGRA®
citrato de sildenafila
PARTE I
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Nome: Viagra®
Nome genérico: citrato de sildenafila
Forma farmacêutica e apresentações:
Viagra® 25 mg e 100 mg são apresentados sob a forma de comprimidos revestidos de cor azul,
em embalagem contendo 4 comprimidos revestidos.
Viagra® 50 mg é apresentado sob a forma de comprimidos revestidos de cor azul, em
embalagens contendo 2, 4 ou 8 comprimidos revestidos.
USO ADULTO
USO ORAL
Composição:
Cada comprimido revestido de Viagra® 25 mg, 50 mg ou 100 mg contém citrato de sildenafila
equivalente a 25 mg, 50 mg ou 100 mg de sildenafila base, respectivamente.
Excipientes: celulose microcristalina, fosfato de cálcio dibásico (anidro), croscarmelose sódica,
estearato de magnésio, Opadry® Azul (hipromelose, lactose, triacetina, índigo carmim alumínio
laca e dióxido de titânio) e Opadry® Transparente (hipromelose e triacetina).
vgr11com
21/01/08 2
PARTE II
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Viagra® (citrato de sildenafila) está indicado para o tratamento da disfunção erétil, que se
entende como sendo a incapacidade de atingir ou manter uma ereção suficiente para um
desempenho sexual satisfatório.
Para que Viagra® seja eficaz, é necessário estímulo sexual.
Viagra® deve ser conservado a temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz
e umidade.
O prazo de validade está indicado na embalagem externa do produto. Não use
medicamento com o prazo de validade vencido, pode ser perigoso para sua saúde.
Viagra® não é indicado para o uso em mulheres e crianças (<> 80 vezes para a PDE-1 e > 700 vezes para a PDE-2, PDE-3, PDE-4, PDE-7 - PDE-11). A
seletividade da sildenafila, aproximadamente 4000 vezes maior para a PDE-5 versus a PDE-3,
é importante, uma vez que a PDE-3 está envolvida no controle da contratilidade cardíaca.
Estudos Clínicos
Cardíacos
Não foram observadas alterações clinicamente significativas no ECG de voluntários sadios do
sexo masculino que receberam doses únicas orais de Viagra® (citrato de sildenafila) de até 100
mg.
O valor médio da redução máxima da pressão arterial sistólica na posição supina, após uma
dose oral de 100 mg, foi de 8,3 mmHg. O valor correspondente da pressão arterial diastólica foi
de 5,3 mmHg.
Um efeito mais significativo, porém igualmente transitório, na pressão arterial foi observado em
pacientes recebendo nitratos e Viagra® concomitantemente (vide “Contra-indicações” e
“Interações Medicamentosas”).
Em um estudo dos efeitos hemodinâmicos de uma dose única oral de 100 mg de sildenafila, em
14 pacientes com doença arterial coronária (DAC) grave (pelo menos uma artéria coronária com
estenose > 70%), a pressão sangüínea média sistólica e diastólica, no repouso, diminuiu 7% e
6% respectivamente, comparada à linha de base. A pressão sangüínea sistólica pulmonar
média diminuiu 9%. A sildenafila não apresentou efeitos sobre o débito cardíaco, não prejudicou
vgr11com
21/01/08 5
o fluxo de sangue através das artérias coronárias com estenose e resultou em melhora
(aproximadamente 13%) na reserva do fluxo coronário induzido por adenosina (tanto nas
artérias com estenose como nas artérias de referência).
Em um estudo duplo-cego, placebo-controlado, 144 pacientes com disfunção erétil e angina
estável que estavam utilizando suas medicações antianginosas usuais (com exceção de
nitratos) foram submetidos a exercícios até o limite da ocorrência de angina. O tempo de
exercício de esteira foi significativa e estatisticamente superior (19,9 segundos; intervalo de
confiança de 95%: 0,9–38,9 segundos) nos pacientes avaliáveis que haviam ingerido uma dose
única de 100 mg de sildenafila, em comparação aos pacientes que ingeriram placebo em dose
única. O período médio de exercício (ajustado para a linha de base) para o início da angina
limitante foi de 423,6 segundos para sildenafila e de 403,7 segundos para o placebo.
Foi realizado um estudo randomizado, duplo-cego, placebo-controlado, com dose flexível
(sildenafila até 100 mg) em homens (n = 568) com disfunção erétil e hipertensão arterial
tomando dois ou mais medicamentos anti-hipertensivos. A sildenafila melhorou as ereções em
71% dos homens comparada a 18% no grupo que recebeu placebo. Houve 62% de tentativas
de relação sexual bem-sucedidas no grupo que recebeu a sildenafila comparadas a 26% no
grupo que recebeu placebo. A incidência de eventos adversos foi consistente quando
comparado a outras populações de pacientes, assim como em indivíduos que tomam três ou
mais agentes anti-hipertensivos.
Visual
Utilizando-se o teste de coloração de Farnsworth-Munsell 100, foi observado em alguns
indivíduos alterações leves e transitórias na distinção de cores (azul/verde) uma hora após a
administração de uma dose de 100 mg; 2 horas após a administração, não foram observados
efeitos evidentes. O mecanismo aceito para essa alteração na distinção de cores está
relacionado à inibição da fosfodiesterase-6 (PDE-6), que está envolvida na cascata de
fototransdução da retina. Estudos in vitro demonstram que a sildenafila é 10 vezes menos
potente para a PDE-6 do que para a PDE-5. A sildenafila não exerce efeitos sobre a acuidade
visual, sensibilidade de contrastes, eletroretinogramas, pressão intra-ocular ou pupilometria.
Um estudo clínico cruzado, placebo-controlado, com pacientes com degeneração macular
precoce comprovadamente relacionada à idade (n = 9), demonstrou que a sildenafila (dose
única de 100 mg) foi bem tolerada e não resultou em alterações clinicamente significativas nos
testes visuais conduzidos (acuidade visual, escala de Amsler, discriminação de cores,
simulação de luzes de trânsito, perímetro de Humphrey e foto estresse).
Eficácia
A eficácia e segurança de Viagra® foram avaliadas em 21 estudos randomizados, duplo-cegos,
placebo-controlados, com duração de até 6 meses. Viagra® foi administrado a mais de 3000
pacientes com idades variando entre 19 e 87 anos, com disfunção erétil de diferentes etiologias
(orgânica, psicogênica, mista). A eficácia foi avaliada utilizando-se um questionário de avaliação
global, diário de ereções, através do Índice Internacional da Função Erétil (IIFE, um
questionário validado da função erétil) e um questionário para a parceira.
A eficácia de Viagra®, determinada como sendo a capacidade de alcançar e manter uma
ereção suficiente para a relação sexual, foi demonstrada nos 21 estudos e foi mantida em
vgr11com
21/01/08 6
estudos de longa duração (um ano). Em estudos de dose fixa, a proporção de pacientes que
relataram que o tratamento melhorou a ereção foi de 62% (25 mg), 74% (50 mg) e 82% (100
mg), em comparação a 25% para o placebo. Em adição à melhora da função erétil, a análise do
IIFE demonstrou que o tratamento com Viagra® também melhorou os aspectos relacionados ao
orgasmo, satisfação sexual e satisfação geral.
Ao longo de todos os estudos, a proporção de pacientes que relataram melhora com a
utilização de Viagra® foi de 59% dos pacientes diabéticos, 43% dos pacientes que sofreram
prostatectomia total e 83% dos pacientes com lesões na medula espinhal (versus 16%, 15% e
12% com placebo, respectivamente).
Propriedades Farmacocinéticas
A sildenafila apresenta uma farmacocinética dose-proporcional, dentro do intervalo de doses
recomendadas. A sildenafila é eliminada predominantemente através do metabolismo hepático
(principalmente via citocromo P450 3A4), e é convertida a um metabólito ativo com
propriedades semelhantes à sildenafila inalterada.
Absorção: A sildenafila é rapidamente absorvida após administração oral, apresentando uma
biodisponibilidade absoluta média de 41% (variando entre 25 - 63%). A sildenafila, a uma
concentração equivalente a 3,5 nM, inibe em 50% a atividade da enzima humana PDE-5, in
vitro. Em homens, a média da concentração plasmática máxima de sildenafila livre, após a
administração de uma dose única oral de 100 mg, é de aproximadamente 18 ng/mL ou 38 nM.
As concentrações plasmáticas máximas observadas são atingidas de 30 a 120 minutos (em
média 60 minutos) após uma dose oral, em jejum. Quando a sildenafila é administrada com
uma refeição rica em lípides, a taxa de absorção é reduzida, verificando-se um atraso médio de
60 minutos no Tmáx e uma redução média de 29% na Cmáx, contudo, a extensão de absorção
não foi significativamente afetada (AUC reduzida em 11%).
Distribuição: O volume médio de distribuição da sildenafila no estado de equilíbrio (steady-state)
é de 105 litros, indicando sua distribuição nos tecidos. A sildenafila e o seu principal metabólito
circulante, o N-desmetil, apresentam uma ligação às proteínas plasmáticas de
aproximadamente 96%. A ligação protéica é independente da concentração total do fármaco.
Com base nas medidas de sildenafila no sêmen de voluntários sadios, foi demonstrado que
menos de 0,0002% (em média 188 ng) da dose administrada estava presente no sêmen, 90
minutos após a administração do fármaco.
Metabolismo: A sildenafila sofre depuração hepática principalmente pelas isoenzimas
microssomais CYP3A4 (via principal) e CYP2C9 (via secundária). O principal metabólito
circulante, que mais tarde também é metabolizado, resulta da N-desmetilação da sildenafila.
Esse metabólito apresenta perfil de seletividade para as fosfodiesterases semelhante a da
sildenafila e potência de inibição in vitro para a PDE-5 de aproximadamente 50% da verificada
para o fármaco inalterado. As concentrações plasmáticas desse metabólito são de
aproximadamente 40% da verificada para a sildenafila em voluntários sadios. O metabólito Ndesmetil
é amplamente metabolizado, apresentando meia-vida terminal de aproximadamente 4
h.
Eliminação: O clearance total da sildenafila é de 41 L/h, com meia-vida terminal de 3-5 horas.
Após administração oral ou intravenosa, a sildenafila é excretada sob a forma de metabólitos,
vgr11com
21/01/08 7
predominantemente nas fezes (aproximadamente 80% da dose oral administrada) e em menor
quantidade na urina (aproximadamente 13% da dose oral administrada).
Farmacocinética em Grupos de Pacientes Especiais
Idosos: Voluntários sadios idosos (65 anos ou mais) apresentaram uma redução no clearance
da sildenafila, resultando em concentrações plasmáticas aproximadamente 90% maiores de
sildenafila e o metabólito aitvo N-desmetil comparado àquelas observadas em voluntários
sadios mais jovens (18-45 anos). Devido a diferenças de idade na ligação às proteínas
plasmáticas, o aumento correspondente na concentração plasmática da sildenafila livre foi de
aproximadamente 40%.
Insuficiência Renal: Em voluntários com insuficiência renal leve (clearance de creatinina = 50-80
mL/min) e moderada (clearance de creatinina = 30-49 mL/min), a farmacocinética a uma dose
única oral de sildenafila (50 mg) não foi alterada. Em voluntários com insuficiência renal grave
(clearance de creatinina ≤ 30 mL/min), o clearance da sildenafila se mostrou reduzido,
resultando em um aumento da AUC (100%) e da Cmáx (88%), quando comparado com
indivíduos de idade semelhante, sem insuficiência renal (vide “Posologia”). Além disso, os
valores da AUC e Cmáx do metabólito N-desmetil foram significativamente aumentados em
200% e 79%, respectivamente, em indivíduos com insuficiência renal grave comparado a
indivíduos com função renal normal.
Insuficiência Hepática: Em voluntários com cirrose hepática (classe A e B de Child-Pugh) o
clearance da sildenafila se mostrou reduzido, resultando em um aumento da AUC (85%) e da
Cmáx (47%), quando comparado com indivíduos de idade semelhante, sem insuficiência
hepática (vide “Posologia”). A farmacocinética da sildenafila em pacientes com insuficiência
hepática grave (classe C de Child-Pugh) não foi estudada.
Dados de Segurança Pré-Clínicos
Carcinogênese, Mutagênese, Prejuízo da Fertilidade: A sildenafila não foi carcinogênica quando
administrada a ratos por 24 meses, com uma dose que resultou em uma exposição sistêmica
total ao fármaco (AUCs), para a sildenafila livre e seu principal metabólito, de 29 e 42 vezes
(para ratos machos e fêmeas, respectivamente) as exposições observadas em homens que
receberam a Dose Máxima Recomendada para Humanos (DMRH) de 100 mg de sildenafila. A
sildenafila não foi carcinogênica quando administrada a camundongos por um período de 18-21
meses em doses de até a Dose Máxima Tolerada (DMT) de 10 mg/kg/dia, aproximadamente
0,6 vezes a DMRH na base de mg/m2. A sildenafila foi negativa nos testes in vitro realizados em
células bacterianas e em células do ovário de hamster chinês para a detecção de
mutagenicidade, assim como nos testes in vitro em linfócitos humanos e in vivo em micronúcleo
de camundongo para a detecção de clastogenicidade. Não houve prejuízo da fertilidade em
ratos que receberam sildenafila em doses de até 60 mg/kg/dia por 36 dias (fêmeas) e 102 dias
(machos), uma dose que produziu um valor de AUC de mais de 25 vezes a AUC observada em
homens. Não houve efeito sobre a motilidade ou morfologia do espermatozóide após dose
única oral de 100 mg de Viagra® em voluntários sadios.
INDICAÇÕES
vgr11com
21/01/08 8
Viagra® (citrato de sildenafila) está indicado para o tratamento da disfunção erétil, que se
entende como sendo a incapacidade de atingir ou manter uma ereção suficiente para um
desempenho sexual satisfatório. Para que Viagra® seja eficaz, é necessário estímulo sexual.
CONTRA-INDICAÇÕES
O uso do Viagra® (citrato de sildenafila) está contra-indicado a pacientes com
hipersensibilidade conhecida ao fármaco ou a qualquer componente da fórmula. Foi
demonstrado que Viagra® potencializa o efeito hipotensor dos nitratos de uso agudo ou
crônico, estando portanto, contra-indicada a administração a pacientes usuários de
qualquer forma doadora de óxido nítrico, nitratos orgânicos ou nitritos orgânicos; tanto
os de uso freqüente quanto os de uso intermitente (vide “Interações Medicamentosas”).
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
O conhecimento da história clínica e a realização de um exame físico completo são necessários
para se diagnosticar a disfunção erétil, determinar as prováveis causas e identificar o
tratamento adequado.
Existe um grau de risco cardíaco associado à atividade sexual. Portanto, os médicos podem
requerer uma avaliação da condição cardiovascular dos seus pacientes antes de iniciarem
qualquer tratamento para a disfunção erétil.
Os agentes para o tratamento da disfunção erétil não devem ser utilizados em homens para os
quais a atividade sexual esteja desaconselhada.
Foram relatados eventos cardiovasculares graves pós-comercialização, incluindo infarto do
miocárdio, morte cardíaca repentina, arritmia ventricular, hemorragia cerebrovascular e ataque
isquêmico transitório em associação temporal com o uso de Viagra® (citrato de sildenafila) para
a disfunção erétil. A maioria, mas não todos os pacientes tinham fatores de risco cardiovascular
pré-existente. Foi relatado que muitos desses eventos ocorreram durante ou logo após a
atividade sexual e poucos foram relatados com ocorrência logo após o uso de Viagra® sem
atividade sexual. Relatou-se que outros ocorreram horas ou dias após o uso de Viagra® e
atividade sexual. Não é possível determinar se esses eventos estão relacionados diretamente
ao uso de Viagra®, à atividade sexual, a pacientes com doença cardiovascular de base, à
combinação desses fatores ou outros fatores.
Nos estudos clínicos, foi demonstrado que a sildenafila tem propriedades vasodilatadoras
sistêmicas que resultam em uma diminuição transitória na pressão sangüínea (vide “Estudos
Clínicos”). Este resultado traz pouca ou nenhuma conseqüência para a maioria dos pacientes.
Entretanto, antes da sildenafila ser prescrita, os médicos devem considerar cuidadosamente se
seus pacientes com alguma doença pré-existente poderiam ser afetados de maneira adversa
por esse efeito vasodilatador, especialmente quando em combinação com a atividade sexual.
Pacientes que têm alta susceptibilidade a vasodilatadores incluem aqueles que apresentam
obstrução do fluxo de saída do ventrículo esquerdo (por ex., estenose aórtica, cardiomiopatia
hipertrófica obstrutiva) ou aqueles com uma síndrome rara de atrofia de múltiplos sistemas, se
manifestando como um controle autônomo da pressão sangüínea gravemente comprometido.
vgr11com
21/01/08 9
Neuropatia óptica isquêmica anterior não-arterítica (NAION), uma causa da diminuição ou perda
da visão, foi raramente relatada na pós-comercialização com o uso de todos os inibidores da
PDE-5, incluindo a sildenafila. A maioria destes pacientes apresentavam fatores de risco como
baixa taxa de disco óptico ("crowded disck"), idade superior a 50 anos, diabetes, hipertensão,
doença arterial coronariana, hiperlipidemia e tabagismo. O médico deve discutir com o paciente
o aumento do risco da NAION em indivíduos que já a apresentaram anteriormente.
Casos de diminuição ou perda repentina de audição foram relatados em pequeno número de
pacientes na pós-comercialização e em estudos clínicos com o uso de todos os inibidores da
PDE5, incluindo a sildenafila. A maioria destes pacientes apresentava fatores de risco para este
evento.
Não foi identificada relação causal entre o uso de inibidores de PDE5 e NAION e de inibidores
de PDE5 e hipoacusia.
Em caso de diminuição ou perda repentina da audição e/ou visão, os pacientes devem ser
advertidos a interromper imediatamente o uso de Viagra® e a consultarem o médico.
Recomenda-se cautela na administração concomitante de sildenafila em pacientes recebendo
α-bloqueadores, pois a coadministração pode levar à hipotensão sintomática em alguns
indivíduos suscetíveis (vide “Interação Medicamentosa”). A fim de diminuir o potencial de
desenvolver hipotensão postural, o paciente deve estar estável hemodinamicamente durante a
terapia com α-bloqueadores antes de iniciar o tratamento com sildenafila. Deve-se considerar a
menor dose de sildenafila para iniciar a terapia (vide “Posologia”). Além do mais, o médico deve
alertar o que o paciente deve fazer caso ele apresente sintomas de hipotensão postural.
Uma minoria dos pacientes que têm retinite pigmentosa hereditária apresenta alterações
genéticas das fosfodiesterases da retina. Não existem informações relativas à segurança da
administração de Viagra® a pacientes com retinite pigmentosa. Portanto, Viagra® deve ser
administrado com precaução a esses pacientes.
Estudos in vitro com plaquetas humanas indicam que a sildenafila potencializa o efeito
antiagregante do nitroprussiato de sódio (um doador de óxido nítrico). Não existem informações
relativas à segurança da administração de Viagra® a pacientes com distúrbios hemorrágicos ou
com úlcera péptica ativa. Por esse motivo, Viagra® deve ser administrado com precaução a
esses pacientes.
Os agentes para tratamento da disfunção erétil devem ser utilizados com precaução em
pacientes com deformações anatômicas do pênis (tais como angulação, fibrose cavernosa ou
doença de Peyronie) ou em pacientes com condições que possam predispô-los ao priapismo
(tais como anemia falciforme, mieloma múltiplo ou leucemia).
A segurança e a eficácia das associações de Viagra® com outros tratamentos para a disfunção
erétil não foram estudadas. Portanto, o uso dessas associações não é recomendado.
Uso durante a Gravidez e Lactação
Viagra® não está indicado para o uso em mulheres.
vgr11com
21/01/08 10
Não foi observada evidência de teratogenicidade, embriotoxicidade ou fetotoxicidade em ratos e
coelhos que receberam até 200 mg/kg/dia de sildenafila durante a organogênese. Estas doses
representam, respectivamente, cerca de 20 a 40 vezes a DMRH (dose máxima recomendada
para humanos) na base de mg/m2, em um indivíduo de 50 kg.
Não existem estudos adequados e bem controlados da sildenafila em mulheres grávidas e
lactantes.
Uso em Crianças: Viagra® não é indicado para o uso em crianças (<> 150 μM). Uma vez que o pico de concentração plasmática da sildenafila é de
aproximadamente 1 μM após as doses recomendadas, é improvável que Viagra® altere o
clearance dos substratos dessas isoenzimas.
Estudos in vivo
Foi demonstrado que Viagra® potencializa o efeito hipotensor da terapêutica com nitratos, tanto
de uso agudo quanto crônico. Portanto, o uso de qualquer forma doadora de óxido nítrico,
nitratos ou nitritos orgânicos, de uso regular ou intermitente com Viagra®, é contra-indicado
(vide “Contra-indicações”).
Em 3 estudos específicos de interação fármaco-fármaco, o α-bloqueador doxazosina (4 mg e 8
mg) e a sildenafila (25 mg, 50 mg ou 100 mg) foram administrados simultaneamente a
pacientes com hiperplasia prostática benigna (HPB) estável em tratamento com doxazosina. Foi
observado, nesta população de estudo, que a redução adicional média da pressão sangüínea
na posição supina foi de 7/7 mmHg, 9/5 mmHg e 8/4 mmHg, e a redução adicional média da
pressão sangüínea em pé foi de 6/6 mmHg, 11/4 mmHg e 4/5 mmHg, respectivamente. Quando
a sildenafila é co-administrada com doxazosina em pacientes estáveis em tratamento com
doxazosina, houve relatos infreqüentes de pacientes que apresentaram hipotensão postural
vgr11com
21/01/08 12
sintomática. Estes relatos incluíram tontura e sensação de cabeça vazia, mas sem desmaio. A
co-administração de sildenafila a pacientes em tratamento com α-bloqueadores pode levar à
hipotensão sintomática em alguns indivíduos suscetíveis (vide “Posologia” e “Advertências e
Precauções”).
Não foi demonstrada interação significativa quando a sildenafila (50 mg) foi co-administrada
com a tolbutamida (250 mg) ou varfarina (40 mg), sendo que ambas são metabolizadas pelo
citocromo CYP2C9.
Viagra® (100 mg) não afetou a farmacocinética do estado de equilíbrio dos inibidores da
protease HIV, saquinavir e ritonavir, ambos substratos do citocromo CYP3A4.
Viagra® (50 mg) não potencializou o aumento no tempo de sangramento provocado pelo ácido
acetilsalicílico (150 mg) e os efeitos hipotensores do álcool em voluntários sadios com níveis
médios máximos de álcool no sangue de 0,08% (80 mg/dL).
Não foi observada interação quando a sildenafila 100 mg foi co-administrada com anlodipino em
pacientes hipertensos. A média da redução adicional da pressão arterial na posição supina foi
de 8 mmHg (sistólica) e 7 mmHg (diastólica).
A análise de dados sobre segurança não demonstrou qualquer diferença no perfil de efeitos
colaterais em pacientes tratados com Viagra®, na presença e ausência de medicação antihipertensiva.
REAÇÕES ADVERSAS
Os eventos adversos foram em geral, transitórios e de natureza leve a moderada.
Em estudos de dose fixa, a incidência de alguns eventos adversos aumentou com a dose. A
natureza dos eventos em estudos de dose flexível, que refletem de forma mais adequada o
regime posológico recomendado, foi semelhante àquela observada nos estudos de dose fixa.
As reações adversas mais comumente relatadas foram cefaléia e rubor, ambas ocorrendo em
mais que 10% dos pacientes. As reações adversas estão listadas por sistemas e órgãos e
classificadas pela freqüência. As freqüências são definidas como: muito comuns (≥ 1/10) e
comuns (≥ 1/100 e < creatinina =" 30">
citrato de sildenafila
PARTE I
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Nome: Viagra®
Nome genérico: citrato de sildenafila
Forma farmacêutica e apresentações:
Viagra® 25 mg e 100 mg são apresentados sob a forma de comprimidos revestidos de cor azul,
em embalagem contendo 4 comprimidos revestidos.
Viagra® 50 mg é apresentado sob a forma de comprimidos revestidos de cor azul, em
embalagens contendo 2, 4 ou 8 comprimidos revestidos.
USO ADULTO
USO ORAL
Composição:
Cada comprimido revestido de Viagra® 25 mg, 50 mg ou 100 mg contém citrato de sildenafila
equivalente a 25 mg, 50 mg ou 100 mg de sildenafila base, respectivamente.
Excipientes: celulose microcristalina, fosfato de cálcio dibásico (anidro), croscarmelose sódica,
estearato de magnésio, Opadry® Azul (hipromelose, lactose, triacetina, índigo carmim alumínio
laca e dióxido de titânio) e Opadry® Transparente (hipromelose e triacetina).
vgr11com
21/01/08 2
PARTE II
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Viagra® (citrato de sildenafila) está indicado para o tratamento da disfunção erétil, que se
entende como sendo a incapacidade de atingir ou manter uma ereção suficiente para um
desempenho sexual satisfatório.
Para que Viagra® seja eficaz, é necessário estímulo sexual.
Viagra® deve ser conservado a temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz
e umidade.
O prazo de validade está indicado na embalagem externa do produto. Não use
medicamento com o prazo de validade vencido, pode ser perigoso para sua saúde.
Viagra® não é indicado para o uso em mulheres e crianças (<> 80 vezes para a PDE-1 e > 700 vezes para a PDE-2, PDE-3, PDE-4, PDE-7 - PDE-11). A
seletividade da sildenafila, aproximadamente 4000 vezes maior para a PDE-5 versus a PDE-3,
é importante, uma vez que a PDE-3 está envolvida no controle da contratilidade cardíaca.
Estudos Clínicos
Cardíacos
Não foram observadas alterações clinicamente significativas no ECG de voluntários sadios do
sexo masculino que receberam doses únicas orais de Viagra® (citrato de sildenafila) de até 100
mg.
O valor médio da redução máxima da pressão arterial sistólica na posição supina, após uma
dose oral de 100 mg, foi de 8,3 mmHg. O valor correspondente da pressão arterial diastólica foi
de 5,3 mmHg.
Um efeito mais significativo, porém igualmente transitório, na pressão arterial foi observado em
pacientes recebendo nitratos e Viagra® concomitantemente (vide “Contra-indicações” e
“Interações Medicamentosas”).
Em um estudo dos efeitos hemodinâmicos de uma dose única oral de 100 mg de sildenafila, em
14 pacientes com doença arterial coronária (DAC) grave (pelo menos uma artéria coronária com
estenose > 70%), a pressão sangüínea média sistólica e diastólica, no repouso, diminuiu 7% e
6% respectivamente, comparada à linha de base. A pressão sangüínea sistólica pulmonar
média diminuiu 9%. A sildenafila não apresentou efeitos sobre o débito cardíaco, não prejudicou
vgr11com
21/01/08 5
o fluxo de sangue através das artérias coronárias com estenose e resultou em melhora
(aproximadamente 13%) na reserva do fluxo coronário induzido por adenosina (tanto nas
artérias com estenose como nas artérias de referência).
Em um estudo duplo-cego, placebo-controlado, 144 pacientes com disfunção erétil e angina
estável que estavam utilizando suas medicações antianginosas usuais (com exceção de
nitratos) foram submetidos a exercícios até o limite da ocorrência de angina. O tempo de
exercício de esteira foi significativa e estatisticamente superior (19,9 segundos; intervalo de
confiança de 95%: 0,9–38,9 segundos) nos pacientes avaliáveis que haviam ingerido uma dose
única de 100 mg de sildenafila, em comparação aos pacientes que ingeriram placebo em dose
única. O período médio de exercício (ajustado para a linha de base) para o início da angina
limitante foi de 423,6 segundos para sildenafila e de 403,7 segundos para o placebo.
Foi realizado um estudo randomizado, duplo-cego, placebo-controlado, com dose flexível
(sildenafila até 100 mg) em homens (n = 568) com disfunção erétil e hipertensão arterial
tomando dois ou mais medicamentos anti-hipertensivos. A sildenafila melhorou as ereções em
71% dos homens comparada a 18% no grupo que recebeu placebo. Houve 62% de tentativas
de relação sexual bem-sucedidas no grupo que recebeu a sildenafila comparadas a 26% no
grupo que recebeu placebo. A incidência de eventos adversos foi consistente quando
comparado a outras populações de pacientes, assim como em indivíduos que tomam três ou
mais agentes anti-hipertensivos.
Visual
Utilizando-se o teste de coloração de Farnsworth-Munsell 100, foi observado em alguns
indivíduos alterações leves e transitórias na distinção de cores (azul/verde) uma hora após a
administração de uma dose de 100 mg; 2 horas após a administração, não foram observados
efeitos evidentes. O mecanismo aceito para essa alteração na distinção de cores está
relacionado à inibição da fosfodiesterase-6 (PDE-6), que está envolvida na cascata de
fototransdução da retina. Estudos in vitro demonstram que a sildenafila é 10 vezes menos
potente para a PDE-6 do que para a PDE-5. A sildenafila não exerce efeitos sobre a acuidade
visual, sensibilidade de contrastes, eletroretinogramas, pressão intra-ocular ou pupilometria.
Um estudo clínico cruzado, placebo-controlado, com pacientes com degeneração macular
precoce comprovadamente relacionada à idade (n = 9), demonstrou que a sildenafila (dose
única de 100 mg) foi bem tolerada e não resultou em alterações clinicamente significativas nos
testes visuais conduzidos (acuidade visual, escala de Amsler, discriminação de cores,
simulação de luzes de trânsito, perímetro de Humphrey e foto estresse).
Eficácia
A eficácia e segurança de Viagra® foram avaliadas em 21 estudos randomizados, duplo-cegos,
placebo-controlados, com duração de até 6 meses. Viagra® foi administrado a mais de 3000
pacientes com idades variando entre 19 e 87 anos, com disfunção erétil de diferentes etiologias
(orgânica, psicogênica, mista). A eficácia foi avaliada utilizando-se um questionário de avaliação
global, diário de ereções, através do Índice Internacional da Função Erétil (IIFE, um
questionário validado da função erétil) e um questionário para a parceira.
A eficácia de Viagra®, determinada como sendo a capacidade de alcançar e manter uma
ereção suficiente para a relação sexual, foi demonstrada nos 21 estudos e foi mantida em
vgr11com
21/01/08 6
estudos de longa duração (um ano). Em estudos de dose fixa, a proporção de pacientes que
relataram que o tratamento melhorou a ereção foi de 62% (25 mg), 74% (50 mg) e 82% (100
mg), em comparação a 25% para o placebo. Em adição à melhora da função erétil, a análise do
IIFE demonstrou que o tratamento com Viagra® também melhorou os aspectos relacionados ao
orgasmo, satisfação sexual e satisfação geral.
Ao longo de todos os estudos, a proporção de pacientes que relataram melhora com a
utilização de Viagra® foi de 59% dos pacientes diabéticos, 43% dos pacientes que sofreram
prostatectomia total e 83% dos pacientes com lesões na medula espinhal (versus 16%, 15% e
12% com placebo, respectivamente).
Propriedades Farmacocinéticas
A sildenafila apresenta uma farmacocinética dose-proporcional, dentro do intervalo de doses
recomendadas. A sildenafila é eliminada predominantemente através do metabolismo hepático
(principalmente via citocromo P450 3A4), e é convertida a um metabólito ativo com
propriedades semelhantes à sildenafila inalterada.
Absorção: A sildenafila é rapidamente absorvida após administração oral, apresentando uma
biodisponibilidade absoluta média de 41% (variando entre 25 - 63%). A sildenafila, a uma
concentração equivalente a 3,5 nM, inibe em 50% a atividade da enzima humana PDE-5, in
vitro. Em homens, a média da concentração plasmática máxima de sildenafila livre, após a
administração de uma dose única oral de 100 mg, é de aproximadamente 18 ng/mL ou 38 nM.
As concentrações plasmáticas máximas observadas são atingidas de 30 a 120 minutos (em
média 60 minutos) após uma dose oral, em jejum. Quando a sildenafila é administrada com
uma refeição rica em lípides, a taxa de absorção é reduzida, verificando-se um atraso médio de
60 minutos no Tmáx e uma redução média de 29% na Cmáx, contudo, a extensão de absorção
não foi significativamente afetada (AUC reduzida em 11%).
Distribuição: O volume médio de distribuição da sildenafila no estado de equilíbrio (steady-state)
é de 105 litros, indicando sua distribuição nos tecidos. A sildenafila e o seu principal metabólito
circulante, o N-desmetil, apresentam uma ligação às proteínas plasmáticas de
aproximadamente 96%. A ligação protéica é independente da concentração total do fármaco.
Com base nas medidas de sildenafila no sêmen de voluntários sadios, foi demonstrado que
menos de 0,0002% (em média 188 ng) da dose administrada estava presente no sêmen, 90
minutos após a administração do fármaco.
Metabolismo: A sildenafila sofre depuração hepática principalmente pelas isoenzimas
microssomais CYP3A4 (via principal) e CYP2C9 (via secundária). O principal metabólito
circulante, que mais tarde também é metabolizado, resulta da N-desmetilação da sildenafila.
Esse metabólito apresenta perfil de seletividade para as fosfodiesterases semelhante a da
sildenafila e potência de inibição in vitro para a PDE-5 de aproximadamente 50% da verificada
para o fármaco inalterado. As concentrações plasmáticas desse metabólito são de
aproximadamente 40% da verificada para a sildenafila em voluntários sadios. O metabólito Ndesmetil
é amplamente metabolizado, apresentando meia-vida terminal de aproximadamente 4
h.
Eliminação: O clearance total da sildenafila é de 41 L/h, com meia-vida terminal de 3-5 horas.
Após administração oral ou intravenosa, a sildenafila é excretada sob a forma de metabólitos,
vgr11com
21/01/08 7
predominantemente nas fezes (aproximadamente 80% da dose oral administrada) e em menor
quantidade na urina (aproximadamente 13% da dose oral administrada).
Farmacocinética em Grupos de Pacientes Especiais
Idosos: Voluntários sadios idosos (65 anos ou mais) apresentaram uma redução no clearance
da sildenafila, resultando em concentrações plasmáticas aproximadamente 90% maiores de
sildenafila e o metabólito aitvo N-desmetil comparado àquelas observadas em voluntários
sadios mais jovens (18-45 anos). Devido a diferenças de idade na ligação às proteínas
plasmáticas, o aumento correspondente na concentração plasmática da sildenafila livre foi de
aproximadamente 40%.
Insuficiência Renal: Em voluntários com insuficiência renal leve (clearance de creatinina = 50-80
mL/min) e moderada (clearance de creatinina = 30-49 mL/min), a farmacocinética a uma dose
única oral de sildenafila (50 mg) não foi alterada. Em voluntários com insuficiência renal grave
(clearance de creatinina ≤ 30 mL/min), o clearance da sildenafila se mostrou reduzido,
resultando em um aumento da AUC (100%) e da Cmáx (88%), quando comparado com
indivíduos de idade semelhante, sem insuficiência renal (vide “Posologia”). Além disso, os
valores da AUC e Cmáx do metabólito N-desmetil foram significativamente aumentados em
200% e 79%, respectivamente, em indivíduos com insuficiência renal grave comparado a
indivíduos com função renal normal.
Insuficiência Hepática: Em voluntários com cirrose hepática (classe A e B de Child-Pugh) o
clearance da sildenafila se mostrou reduzido, resultando em um aumento da AUC (85%) e da
Cmáx (47%), quando comparado com indivíduos de idade semelhante, sem insuficiência
hepática (vide “Posologia”). A farmacocinética da sildenafila em pacientes com insuficiência
hepática grave (classe C de Child-Pugh) não foi estudada.
Dados de Segurança Pré-Clínicos
Carcinogênese, Mutagênese, Prejuízo da Fertilidade: A sildenafila não foi carcinogênica quando
administrada a ratos por 24 meses, com uma dose que resultou em uma exposição sistêmica
total ao fármaco (AUCs), para a sildenafila livre e seu principal metabólito, de 29 e 42 vezes
(para ratos machos e fêmeas, respectivamente) as exposições observadas em homens que
receberam a Dose Máxima Recomendada para Humanos (DMRH) de 100 mg de sildenafila. A
sildenafila não foi carcinogênica quando administrada a camundongos por um período de 18-21
meses em doses de até a Dose Máxima Tolerada (DMT) de 10 mg/kg/dia, aproximadamente
0,6 vezes a DMRH na base de mg/m2. A sildenafila foi negativa nos testes in vitro realizados em
células bacterianas e em células do ovário de hamster chinês para a detecção de
mutagenicidade, assim como nos testes in vitro em linfócitos humanos e in vivo em micronúcleo
de camundongo para a detecção de clastogenicidade. Não houve prejuízo da fertilidade em
ratos que receberam sildenafila em doses de até 60 mg/kg/dia por 36 dias (fêmeas) e 102 dias
(machos), uma dose que produziu um valor de AUC de mais de 25 vezes a AUC observada em
homens. Não houve efeito sobre a motilidade ou morfologia do espermatozóide após dose
única oral de 100 mg de Viagra® em voluntários sadios.
INDICAÇÕES
vgr11com
21/01/08 8
Viagra® (citrato de sildenafila) está indicado para o tratamento da disfunção erétil, que se
entende como sendo a incapacidade de atingir ou manter uma ereção suficiente para um
desempenho sexual satisfatório. Para que Viagra® seja eficaz, é necessário estímulo sexual.
CONTRA-INDICAÇÕES
O uso do Viagra® (citrato de sildenafila) está contra-indicado a pacientes com
hipersensibilidade conhecida ao fármaco ou a qualquer componente da fórmula. Foi
demonstrado que Viagra® potencializa o efeito hipotensor dos nitratos de uso agudo ou
crônico, estando portanto, contra-indicada a administração a pacientes usuários de
qualquer forma doadora de óxido nítrico, nitratos orgânicos ou nitritos orgânicos; tanto
os de uso freqüente quanto os de uso intermitente (vide “Interações Medicamentosas”).
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
O conhecimento da história clínica e a realização de um exame físico completo são necessários
para se diagnosticar a disfunção erétil, determinar as prováveis causas e identificar o
tratamento adequado.
Existe um grau de risco cardíaco associado à atividade sexual. Portanto, os médicos podem
requerer uma avaliação da condição cardiovascular dos seus pacientes antes de iniciarem
qualquer tratamento para a disfunção erétil.
Os agentes para o tratamento da disfunção erétil não devem ser utilizados em homens para os
quais a atividade sexual esteja desaconselhada.
Foram relatados eventos cardiovasculares graves pós-comercialização, incluindo infarto do
miocárdio, morte cardíaca repentina, arritmia ventricular, hemorragia cerebrovascular e ataque
isquêmico transitório em associação temporal com o uso de Viagra® (citrato de sildenafila) para
a disfunção erétil. A maioria, mas não todos os pacientes tinham fatores de risco cardiovascular
pré-existente. Foi relatado que muitos desses eventos ocorreram durante ou logo após a
atividade sexual e poucos foram relatados com ocorrência logo após o uso de Viagra® sem
atividade sexual. Relatou-se que outros ocorreram horas ou dias após o uso de Viagra® e
atividade sexual. Não é possível determinar se esses eventos estão relacionados diretamente
ao uso de Viagra®, à atividade sexual, a pacientes com doença cardiovascular de base, à
combinação desses fatores ou outros fatores.
Nos estudos clínicos, foi demonstrado que a sildenafila tem propriedades vasodilatadoras
sistêmicas que resultam em uma diminuição transitória na pressão sangüínea (vide “Estudos
Clínicos”). Este resultado traz pouca ou nenhuma conseqüência para a maioria dos pacientes.
Entretanto, antes da sildenafila ser prescrita, os médicos devem considerar cuidadosamente se
seus pacientes com alguma doença pré-existente poderiam ser afetados de maneira adversa
por esse efeito vasodilatador, especialmente quando em combinação com a atividade sexual.
Pacientes que têm alta susceptibilidade a vasodilatadores incluem aqueles que apresentam
obstrução do fluxo de saída do ventrículo esquerdo (por ex., estenose aórtica, cardiomiopatia
hipertrófica obstrutiva) ou aqueles com uma síndrome rara de atrofia de múltiplos sistemas, se
manifestando como um controle autônomo da pressão sangüínea gravemente comprometido.
vgr11com
21/01/08 9
Neuropatia óptica isquêmica anterior não-arterítica (NAION), uma causa da diminuição ou perda
da visão, foi raramente relatada na pós-comercialização com o uso de todos os inibidores da
PDE-5, incluindo a sildenafila. A maioria destes pacientes apresentavam fatores de risco como
baixa taxa de disco óptico ("crowded disck"), idade superior a 50 anos, diabetes, hipertensão,
doença arterial coronariana, hiperlipidemia e tabagismo. O médico deve discutir com o paciente
o aumento do risco da NAION em indivíduos que já a apresentaram anteriormente.
Casos de diminuição ou perda repentina de audição foram relatados em pequeno número de
pacientes na pós-comercialização e em estudos clínicos com o uso de todos os inibidores da
PDE5, incluindo a sildenafila. A maioria destes pacientes apresentava fatores de risco para este
evento.
Não foi identificada relação causal entre o uso de inibidores de PDE5 e NAION e de inibidores
de PDE5 e hipoacusia.
Em caso de diminuição ou perda repentina da audição e/ou visão, os pacientes devem ser
advertidos a interromper imediatamente o uso de Viagra® e a consultarem o médico.
Recomenda-se cautela na administração concomitante de sildenafila em pacientes recebendo
α-bloqueadores, pois a coadministração pode levar à hipotensão sintomática em alguns
indivíduos suscetíveis (vide “Interação Medicamentosa”). A fim de diminuir o potencial de
desenvolver hipotensão postural, o paciente deve estar estável hemodinamicamente durante a
terapia com α-bloqueadores antes de iniciar o tratamento com sildenafila. Deve-se considerar a
menor dose de sildenafila para iniciar a terapia (vide “Posologia”). Além do mais, o médico deve
alertar o que o paciente deve fazer caso ele apresente sintomas de hipotensão postural.
Uma minoria dos pacientes que têm retinite pigmentosa hereditária apresenta alterações
genéticas das fosfodiesterases da retina. Não existem informações relativas à segurança da
administração de Viagra® a pacientes com retinite pigmentosa. Portanto, Viagra® deve ser
administrado com precaução a esses pacientes.
Estudos in vitro com plaquetas humanas indicam que a sildenafila potencializa o efeito
antiagregante do nitroprussiato de sódio (um doador de óxido nítrico). Não existem informações
relativas à segurança da administração de Viagra® a pacientes com distúrbios hemorrágicos ou
com úlcera péptica ativa. Por esse motivo, Viagra® deve ser administrado com precaução a
esses pacientes.
Os agentes para tratamento da disfunção erétil devem ser utilizados com precaução em
pacientes com deformações anatômicas do pênis (tais como angulação, fibrose cavernosa ou
doença de Peyronie) ou em pacientes com condições que possam predispô-los ao priapismo
(tais como anemia falciforme, mieloma múltiplo ou leucemia).
A segurança e a eficácia das associações de Viagra® com outros tratamentos para a disfunção
erétil não foram estudadas. Portanto, o uso dessas associações não é recomendado.
Uso durante a Gravidez e Lactação
Viagra® não está indicado para o uso em mulheres.
vgr11com
21/01/08 10
Não foi observada evidência de teratogenicidade, embriotoxicidade ou fetotoxicidade em ratos e
coelhos que receberam até 200 mg/kg/dia de sildenafila durante a organogênese. Estas doses
representam, respectivamente, cerca de 20 a 40 vezes a DMRH (dose máxima recomendada
para humanos) na base de mg/m2, em um indivíduo de 50 kg.
Não existem estudos adequados e bem controlados da sildenafila em mulheres grávidas e
lactantes.
Uso em Crianças: Viagra® não é indicado para o uso em crianças (<> 150 μM). Uma vez que o pico de concentração plasmática da sildenafila é de
aproximadamente 1 μM após as doses recomendadas, é improvável que Viagra® altere o
clearance dos substratos dessas isoenzimas.
Estudos in vivo
Foi demonstrado que Viagra® potencializa o efeito hipotensor da terapêutica com nitratos, tanto
de uso agudo quanto crônico. Portanto, o uso de qualquer forma doadora de óxido nítrico,
nitratos ou nitritos orgânicos, de uso regular ou intermitente com Viagra®, é contra-indicado
(vide “Contra-indicações”).
Em 3 estudos específicos de interação fármaco-fármaco, o α-bloqueador doxazosina (4 mg e 8
mg) e a sildenafila (25 mg, 50 mg ou 100 mg) foram administrados simultaneamente a
pacientes com hiperplasia prostática benigna (HPB) estável em tratamento com doxazosina. Foi
observado, nesta população de estudo, que a redução adicional média da pressão sangüínea
na posição supina foi de 7/7 mmHg, 9/5 mmHg e 8/4 mmHg, e a redução adicional média da
pressão sangüínea em pé foi de 6/6 mmHg, 11/4 mmHg e 4/5 mmHg, respectivamente. Quando
a sildenafila é co-administrada com doxazosina em pacientes estáveis em tratamento com
doxazosina, houve relatos infreqüentes de pacientes que apresentaram hipotensão postural
vgr11com
21/01/08 12
sintomática. Estes relatos incluíram tontura e sensação de cabeça vazia, mas sem desmaio. A
co-administração de sildenafila a pacientes em tratamento com α-bloqueadores pode levar à
hipotensão sintomática em alguns indivíduos suscetíveis (vide “Posologia” e “Advertências e
Precauções”).
Não foi demonstrada interação significativa quando a sildenafila (50 mg) foi co-administrada
com a tolbutamida (250 mg) ou varfarina (40 mg), sendo que ambas são metabolizadas pelo
citocromo CYP2C9.
Viagra® (100 mg) não afetou a farmacocinética do estado de equilíbrio dos inibidores da
protease HIV, saquinavir e ritonavir, ambos substratos do citocromo CYP3A4.
Viagra® (50 mg) não potencializou o aumento no tempo de sangramento provocado pelo ácido
acetilsalicílico (150 mg) e os efeitos hipotensores do álcool em voluntários sadios com níveis
médios máximos de álcool no sangue de 0,08% (80 mg/dL).
Não foi observada interação quando a sildenafila 100 mg foi co-administrada com anlodipino em
pacientes hipertensos. A média da redução adicional da pressão arterial na posição supina foi
de 8 mmHg (sistólica) e 7 mmHg (diastólica).
A análise de dados sobre segurança não demonstrou qualquer diferença no perfil de efeitos
colaterais em pacientes tratados com Viagra®, na presença e ausência de medicação antihipertensiva.
REAÇÕES ADVERSAS
Os eventos adversos foram em geral, transitórios e de natureza leve a moderada.
Em estudos de dose fixa, a incidência de alguns eventos adversos aumentou com a dose. A
natureza dos eventos em estudos de dose flexível, que refletem de forma mais adequada o
regime posológico recomendado, foi semelhante àquela observada nos estudos de dose fixa.
As reações adversas mais comumente relatadas foram cefaléia e rubor, ambas ocorrendo em
mais que 10% dos pacientes. As reações adversas estão listadas por sistemas e órgãos e
classificadas pela freqüência. As freqüências são definidas como: muito comuns (≥ 1/10) e
comuns (≥ 1/100 e < creatinina =" 30">
BULA CIALIS
1
CIALIS®
tadalafila
D.C.B. 08253
FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES
CIALIS (tadalafila) é apresentado na forma de comprimidos revestidos para
administração oral, em embalagens contendo 2, 4 e 8 comprimidos.
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido contém:
Tadalafila ..................................................................................................................20 mg
Excipientes: croscarmelose sódica, hidroxipropilcelulose, hipromelose, óxido de ferro
amarelo, lactose monoidratada (245,195 mg), estearato de magnésio, celulose
microcristalina, laurilsulfato de sódio, dióxido de titânio e triacetina.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Como este medicamento funciona?
Definição de disfunção erétil: Quando existe um estímulo sexual, o pênis se enche de
sangue e o homem tem uma ereção. Se o homem tiver disfunção erétil (DE), o pênis não
se enche de sangue de forma adequada e a ereção não é suficiente para ocorrer uma
relação sexual. A disfunção erétil, também chamada de impotência sexual, pode ter
diversas causas. É importante consultar um médico para descobrir a natureza desse
problema. CIALIS pode ajudar o homem com DE a obter e manter uma ereção quando
estiver sexualmente excitado.
Ação do medicamento: CIALIS é um medicamento para o tratamento da dificuldade
de obtenção e/ou manutenção da ereção do pênis (disfunção erétil). Quando um homem
é sexualmente estimulado, a resposta física normal do seu corpo é o aumento do fluxo
sangüíneo no pênis. Isso resulta em uma ereção. CIALIS ajuda a aumentar o fluxo de
sangue no pênis e pode auxiliar homens com disfunção erétil a obterem e manterem
uma ereção satisfatória para a atividade sexual. Uma vez completa a atividade sexual, o
fluxo sangüíneo do pênis diminui e a ereção termina. Para CIALIS funcionar, é
necessária uma excitação sexual. O homem não terá uma ereção apenas por tomar um
comprimido de CIALIS, sem a estimulação sexual.
Por que este medicamento é indicado?
CIALIS é indicado para o tratamento da disfunção erétil.
Quando não devo usar este medicamento?
Contra-indicações
CIALIS não deve ser usado por pacientes alérgicos à tadalafila ou a qualquer um dos
componentes do comprimido. CIALIS não deve ser administrado a pacientes que
estejam utilizando medicamentos contendo nitratos, tais como: propatilnitrato
(Sustrate®), isossorbida (Monocordil®, Cincordil®, Isordil®), nitroglicerina (Nitradisc®,
Nitroderm TTS®, Nitronal®, Tridil®), dinitrato de isossorbitol (Isocord®).
2
CIALIS é contra-indicado para mulheres (grávidas ou não), recém-nascidos e crianças.
Não há recomendações e advertências especiais quanto ao uso de CIALIS por idosos.
Advertências / Precauções
CIALIS deve ser administrado com cuidado a aqueles pacientes que apresentem um dos
seguintes problemas de saúde: problemas cardíacos, tais como dor no peito (angina),
insuficiência cardíaca, batimentos cardíacos irregulares ou que tenham tido ataque
cardíaco; pressão baixa ou pressão alta não controlada; derrame; problemas de fígado;
problemas com os rins ou que necessitem de diálise; úlceras no estômago; problemas de
sangramento; deformação do pênis ou doença de Peyronie; condições que predispõem a
ereção com mais de quatro horas (priapismo) tais como anemia falciforme, mieloma
múltiplo ou leucemia. Lembrando também que a atividade sexual pode ser
desaconselhada em pacientes com doenças cardíacas graves, assim como os exercícios
físicos em geral. O médico sempre deverá ser informado sobre os problemas cardíacos
do paciente com DE e, então, ele decidirá qual é o tratamento mais adequado para a DE.
Foram relatados raros casos de perda de visão em homens tomando medicamentos para
a disfunção erétil, incluindo o CIALIS. Este tipo de perda de visão é chamado de
neuropatia óptica isquêmica anterior não arterítica (interrupção do fluxo sanguíneo para
o nervo óptico). Até o momento, não é possível determinar se esses medicamentos
causam realmente este tipo de problema, pois ele também acontece em homens que não
os tomam. Pessoas que têm diabetes, pressão alta, aumento da taxa de colesterol, doença
cardíaca e fumantes têm um risco mais alto de ter esta doença ocular. Caso você tenha
alteração na visão durante o tratamento com CIALIS, pare de tomar o medicamento e
procure seu médico.
Este medicamento é contra-indicado na faixa etária de pacientes menores de 18
anos.
Informe ao seu médico o aparecimento de reações indesejáveis.
Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a
sua saúde.
Atenção: Este medicamento contém açúcar (lactose = 245,195 mg /comprimido),
portanto, deve ser usado com cautela em portadores de diabetes.
Interações medicamentosas
Você deve falar para o médico todos os medicamentos que usa, sejam os receitados ou
não, principalmente os remédios para problemas de coração, pressão alta, problemas da
próstata, antibióticos e medicamentos para o tratamento da AIDS.
Como devo usar este medicamento?
Aspecto físico
CIALIS (tadalafila) são comprimidos revestidos para serem engolidos (administração
oral).
Características organolépticas
CIALIS é apresentado na forma de comprimidos revestidos, de cor amarela e na forma
de amêndoa, identificados em um dos lados pelo código “C20”.
Dosagem
A dose máxima diária recomendada de CIALIS é de 20 mg. A freqüência máxima
recomendada para tomar o medicamento é 1 vez ao dia. A duração do tratamento deve
ocorrer a critério médico.
3
Como usar
CIALIS deve ser administrado somente por via oral, podendo ser tomado independente
das refeições. CIALIS age a partir de 30 minutos, podendo ter ação por até 36 horas.
Durante este período, a ereção poderá ser obtida após estimulação sexual adequada. O
intervalo entre a tomada da medicação e a relação sexual dependerá do paciente.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a
duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar, observe o
aspecto do medicamento.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
A eficácia deste medicamento depende da capacidade funcional do paciente.
Quais os males que este medicamento pode causar?
Nos estudos clínicos, foram relatadas as seguintes reações adversas com o uso de
CIALIS: dor de cabeça (cefaléia), dor nas costas (lombalgia), tontura, indisposição
gástrica (dispepsia), vermelhidão no rosto (rubor facial), dor muscular (mialgia), nariz
entupido (congestão nasal), vermelhidão nos olhos (hiperemia conjuntival), sensações
descritas como dor nos olhos e inchaço das pálpebras.
No acompanhamento após o lançamento de CIALIS, os seguintes eventos adversos
foram relatados muito raramente:
Corpo como um todo: reações de hipersensibilidade, incluindo erupção cutânea, erupção
da pele com coceira (urticária), e inchaço facial, vermelhidão inflamatória da pele de
formato bolhoso (síndrome de Stevens-Johnson) e vermelhidão inflamatória da pele
com descamação generalizada (dermatite esfoliativa).
Cardiovascular e cerebrovascular: Eventos cardiovasculares graves, incluindo infarto
do miocárdio, morte súbita cardíaca, derrame cerebral (acidente vascular cerebral), dor
no peito, palpitações e batimento cardíaco acelerado (taquicardia) foram relatados pós
comercialização em associação temporal com o uso de tadalafila. A maioria dos
pacientes que relataram esses eventos tinham fatores de risco cardiovascular préexistente.
Entretanto, não se pode determinar definitivamente se esses eventos são
relacionados diretamente a esses fatores de risco, à tadalafila, à atividade sexual, ou à
combinação destes e outros fatores.
Outros eventos: diminuição da pressão sangüínea (hipotensão) (mais comumente
relatada quando a tadalafila é usada por pacientes que já estão tomando agentes
antihipertensivos), aumento da pressão sangüínea (hipertensão) e desmaio (síncope).
Gastrointestinal: dor abdominal e refluxo gastroesofágico.
Pele e tecidos subcutâneos: suor abundante (hiperidrose).
Sentidos especiais: visão borrada, interrupção do fluxo sangüíneo para o nervo óptico
(neuropatia óptica isquêmica anterior não arterítica) podendo resultar na diminuição da
visão, obstrução (oclusão) da veia retiniana, diminuição (alteração) do campo visual.
Urogenital: ereção dolorosa com mais de 4 horas de duração (priapismo), ereção
prolongada.
Atenção: este é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado
eficácia e segurança aceitáveis para comercialização, efeitos indesejáveis e não
conhecidos podem ocorrer. Neste caso, informe seu médico.
4
O que fazer se alguém usar uma grande quantidade deste medicamento de uma só
vez?
Doses únicas de até 500 mg foram administradas a indivíduos sadios, e doses múltiplas
diárias de até 100 mg a pacientes. Os eventos adversos foram similares a aqueles
observados com doses menores. Em casos de superdose, medidas de suporte padrão
devem ser adotadas conforme necessário. Hemodiálise contribui de modo desprezível
para a eliminação da tadalafila.
Onde e como devo guardar este medicamento?
CIALIS deve ser mantido em temperatura ambiente (15 a 30°C), protegido da luz, calor
e umidade. O prazo de validade do produto nestas condições de armazenagem é de 2
anos.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Registro MS-1.1260.0074
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Farm. Resp.: Dalton Nivoloni - CRF-SP N.º 11422
Fabricação, validade e número de lote: vide cartucho e blister.
Eli Lilly do Brasil Ltda.
Av. Morumbi, 8264, São Paulo – SP
CNPJ 43.940.618/0001-44
Indústria Brasileira
CIALIS®
tadalafila
D.C.B. 08253
FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES
CIALIS (tadalafila) é apresentado na forma de comprimidos revestidos para
administração oral, em embalagens contendo 2, 4 e 8 comprimidos.
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido contém:
Tadalafila ..................................................................................................................20 mg
Excipientes: croscarmelose sódica, hidroxipropilcelulose, hipromelose, óxido de ferro
amarelo, lactose monoidratada (245,195 mg), estearato de magnésio, celulose
microcristalina, laurilsulfato de sódio, dióxido de titânio e triacetina.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Como este medicamento funciona?
Definição de disfunção erétil: Quando existe um estímulo sexual, o pênis se enche de
sangue e o homem tem uma ereção. Se o homem tiver disfunção erétil (DE), o pênis não
se enche de sangue de forma adequada e a ereção não é suficiente para ocorrer uma
relação sexual. A disfunção erétil, também chamada de impotência sexual, pode ter
diversas causas. É importante consultar um médico para descobrir a natureza desse
problema. CIALIS pode ajudar o homem com DE a obter e manter uma ereção quando
estiver sexualmente excitado.
Ação do medicamento: CIALIS é um medicamento para o tratamento da dificuldade
de obtenção e/ou manutenção da ereção do pênis (disfunção erétil). Quando um homem
é sexualmente estimulado, a resposta física normal do seu corpo é o aumento do fluxo
sangüíneo no pênis. Isso resulta em uma ereção. CIALIS ajuda a aumentar o fluxo de
sangue no pênis e pode auxiliar homens com disfunção erétil a obterem e manterem
uma ereção satisfatória para a atividade sexual. Uma vez completa a atividade sexual, o
fluxo sangüíneo do pênis diminui e a ereção termina. Para CIALIS funcionar, é
necessária uma excitação sexual. O homem não terá uma ereção apenas por tomar um
comprimido de CIALIS, sem a estimulação sexual.
Por que este medicamento é indicado?
CIALIS é indicado para o tratamento da disfunção erétil.
Quando não devo usar este medicamento?
Contra-indicações
CIALIS não deve ser usado por pacientes alérgicos à tadalafila ou a qualquer um dos
componentes do comprimido. CIALIS não deve ser administrado a pacientes que
estejam utilizando medicamentos contendo nitratos, tais como: propatilnitrato
(Sustrate®), isossorbida (Monocordil®, Cincordil®, Isordil®), nitroglicerina (Nitradisc®,
Nitroderm TTS®, Nitronal®, Tridil®), dinitrato de isossorbitol (Isocord®).
2
CIALIS é contra-indicado para mulheres (grávidas ou não), recém-nascidos e crianças.
Não há recomendações e advertências especiais quanto ao uso de CIALIS por idosos.
Advertências / Precauções
CIALIS deve ser administrado com cuidado a aqueles pacientes que apresentem um dos
seguintes problemas de saúde: problemas cardíacos, tais como dor no peito (angina),
insuficiência cardíaca, batimentos cardíacos irregulares ou que tenham tido ataque
cardíaco; pressão baixa ou pressão alta não controlada; derrame; problemas de fígado;
problemas com os rins ou que necessitem de diálise; úlceras no estômago; problemas de
sangramento; deformação do pênis ou doença de Peyronie; condições que predispõem a
ereção com mais de quatro horas (priapismo) tais como anemia falciforme, mieloma
múltiplo ou leucemia. Lembrando também que a atividade sexual pode ser
desaconselhada em pacientes com doenças cardíacas graves, assim como os exercícios
físicos em geral. O médico sempre deverá ser informado sobre os problemas cardíacos
do paciente com DE e, então, ele decidirá qual é o tratamento mais adequado para a DE.
Foram relatados raros casos de perda de visão em homens tomando medicamentos para
a disfunção erétil, incluindo o CIALIS. Este tipo de perda de visão é chamado de
neuropatia óptica isquêmica anterior não arterítica (interrupção do fluxo sanguíneo para
o nervo óptico). Até o momento, não é possível determinar se esses medicamentos
causam realmente este tipo de problema, pois ele também acontece em homens que não
os tomam. Pessoas que têm diabetes, pressão alta, aumento da taxa de colesterol, doença
cardíaca e fumantes têm um risco mais alto de ter esta doença ocular. Caso você tenha
alteração na visão durante o tratamento com CIALIS, pare de tomar o medicamento e
procure seu médico.
Este medicamento é contra-indicado na faixa etária de pacientes menores de 18
anos.
Informe ao seu médico o aparecimento de reações indesejáveis.
Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a
sua saúde.
Atenção: Este medicamento contém açúcar (lactose = 245,195 mg /comprimido),
portanto, deve ser usado com cautela em portadores de diabetes.
Interações medicamentosas
Você deve falar para o médico todos os medicamentos que usa, sejam os receitados ou
não, principalmente os remédios para problemas de coração, pressão alta, problemas da
próstata, antibióticos e medicamentos para o tratamento da AIDS.
Como devo usar este medicamento?
Aspecto físico
CIALIS (tadalafila) são comprimidos revestidos para serem engolidos (administração
oral).
Características organolépticas
CIALIS é apresentado na forma de comprimidos revestidos, de cor amarela e na forma
de amêndoa, identificados em um dos lados pelo código “C20”.
Dosagem
A dose máxima diária recomendada de CIALIS é de 20 mg. A freqüência máxima
recomendada para tomar o medicamento é 1 vez ao dia. A duração do tratamento deve
ocorrer a critério médico.
3
Como usar
CIALIS deve ser administrado somente por via oral, podendo ser tomado independente
das refeições. CIALIS age a partir de 30 minutos, podendo ter ação por até 36 horas.
Durante este período, a ereção poderá ser obtida após estimulação sexual adequada. O
intervalo entre a tomada da medicação e a relação sexual dependerá do paciente.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a
duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar, observe o
aspecto do medicamento.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
A eficácia deste medicamento depende da capacidade funcional do paciente.
Quais os males que este medicamento pode causar?
Nos estudos clínicos, foram relatadas as seguintes reações adversas com o uso de
CIALIS: dor de cabeça (cefaléia), dor nas costas (lombalgia), tontura, indisposição
gástrica (dispepsia), vermelhidão no rosto (rubor facial), dor muscular (mialgia), nariz
entupido (congestão nasal), vermelhidão nos olhos (hiperemia conjuntival), sensações
descritas como dor nos olhos e inchaço das pálpebras.
No acompanhamento após o lançamento de CIALIS, os seguintes eventos adversos
foram relatados muito raramente:
Corpo como um todo: reações de hipersensibilidade, incluindo erupção cutânea, erupção
da pele com coceira (urticária), e inchaço facial, vermelhidão inflamatória da pele de
formato bolhoso (síndrome de Stevens-Johnson) e vermelhidão inflamatória da pele
com descamação generalizada (dermatite esfoliativa).
Cardiovascular e cerebrovascular: Eventos cardiovasculares graves, incluindo infarto
do miocárdio, morte súbita cardíaca, derrame cerebral (acidente vascular cerebral), dor
no peito, palpitações e batimento cardíaco acelerado (taquicardia) foram relatados pós
comercialização em associação temporal com o uso de tadalafila. A maioria dos
pacientes que relataram esses eventos tinham fatores de risco cardiovascular préexistente.
Entretanto, não se pode determinar definitivamente se esses eventos são
relacionados diretamente a esses fatores de risco, à tadalafila, à atividade sexual, ou à
combinação destes e outros fatores.
Outros eventos: diminuição da pressão sangüínea (hipotensão) (mais comumente
relatada quando a tadalafila é usada por pacientes que já estão tomando agentes
antihipertensivos), aumento da pressão sangüínea (hipertensão) e desmaio (síncope).
Gastrointestinal: dor abdominal e refluxo gastroesofágico.
Pele e tecidos subcutâneos: suor abundante (hiperidrose).
Sentidos especiais: visão borrada, interrupção do fluxo sangüíneo para o nervo óptico
(neuropatia óptica isquêmica anterior não arterítica) podendo resultar na diminuição da
visão, obstrução (oclusão) da veia retiniana, diminuição (alteração) do campo visual.
Urogenital: ereção dolorosa com mais de 4 horas de duração (priapismo), ereção
prolongada.
Atenção: este é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado
eficácia e segurança aceitáveis para comercialização, efeitos indesejáveis e não
conhecidos podem ocorrer. Neste caso, informe seu médico.
4
O que fazer se alguém usar uma grande quantidade deste medicamento de uma só
vez?
Doses únicas de até 500 mg foram administradas a indivíduos sadios, e doses múltiplas
diárias de até 100 mg a pacientes. Os eventos adversos foram similares a aqueles
observados com doses menores. Em casos de superdose, medidas de suporte padrão
devem ser adotadas conforme necessário. Hemodiálise contribui de modo desprezível
para a eliminação da tadalafila.
Onde e como devo guardar este medicamento?
CIALIS deve ser mantido em temperatura ambiente (15 a 30°C), protegido da luz, calor
e umidade. O prazo de validade do produto nestas condições de armazenagem é de 2
anos.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Registro MS-1.1260.0074
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Farm. Resp.: Dalton Nivoloni - CRF-SP N.º 11422
Fabricação, validade e número de lote: vide cartucho e blister.
Eli Lilly do Brasil Ltda.
Av. Morumbi, 8264, São Paulo – SP
CNPJ 43.940.618/0001-44
Indústria Brasileira
Assinar:
Postagens (Atom)